Pedro Taques (PSDB) não conseguiu, desde sua posse, resolver os principais problemas do estado, como saúde e segurança. E, podemos crer que não saiu do “choque”, quando prometeu no dia 1º de janeiro de 2015 aplicar um “choque de gestão” em MT.
Fomos avisados no dia da posse do governador, porém estamos levando “choque” até hoje. Em trecho da fala de Pedro Taques, ele afirmou: “Nós faremos um choque de gestão. E, no choque de gestão, o choque vem antes da gestão”. [Assista ao vídeo].
Pedro Taques (PSDB) não conseguiu, desde sua posse, resolver os principais problemas do estado, como saúde e segurança. E, podemos crer que não saiu do “choque”, quando prometeu no dia 1º de janeiro de 2015 aplicar um “choque de gestão” em MT.
Fomos avisados no dia da posse do governador, porém estamos levando “choque” até hoje. Em trecho da fala de Pedro Taques, ele afirmou: “Nós faremos um choque de gestão. E, no choque de gestão, o choque vem antes da gestão”. [Assista ao vídeo].
Nos primeiros anos, além de desastrosas escolhas de secretários de estado que administraram apenas o básico, outros causaram problemas sérios na gestão ou até motivaram investigações pelo MP, Taques tem arrastado sua gestão sem grandes acertos ou grandes obras, nem uma grande reforma tributária ou administrativa. Tudo porque o poder ou o excesso de choque subiu à cabeça e o governador não é aberto ao diálogo e tem ganho a fama de não cumprir compromissos de campanha e nem com aliados.
O Governo, a coisa pública, não é para dar lucro por meio de arrecadação, nem bater metas de produtividade, como se fosse uma montadora de veículos. Os governantes que usam e abusam de terminologias e fórmulas milagrosas de administração empresarial, estabelecendo como gestão “moderna” a sua aplicação na administração do Estado, erram e acabam caminhando para o fracasso administrativo e sufocando o setor empresarial e produtivo.
Em São Paulo, temos mais um exemplo negativo. Em que pese ser um “Estado Potência”, São Paulo é sufocado por burocracias e questões ideológicas. Não é surpresa que o pré-candidato à presidência, Geraldo Alckmin, está preocupado com a informação de que o Agronegócio brasileiro está, quase que na sua totalidade, engajado em eleger Jair Bolsonaro. O que o setor produtivo quer, não é um governo empresarial, mas um governo que retira sua mão podre e pesada de cima daqueles que querem gerar riquezas para o país. O que se quer é menos burocracia e diminuição do tamanho do Governo. E, nem Alckmin, nem Taques fizeram o dever de casa, ainda estão presos numa concepção altamente socialista.
Para completar, Taques foi atacado até por um deputado do PT, na ALMT, pois o Governador quer aumentar impostos e criar um novo fundo para pagar servidores. Vejam, até um petista [visão marxista de Estado] criticou os excessos de Taques.
O que a população deseja é um serviço público de qualidade e eficiente, o básico que seja. Prefeitos e governador, diminuam os impostos e a burocracia, a população já conseguirá ver avanços.
A sociedade quer pagar por um serviço e receber este serviço. Não o inverso disso!
O verdadeiro significado do “choque de gestão” deve ser a realização das atividades do poder público, tais como: infraestrutura para atração de novos investimentos; diminuição do “mimimi” sobre meio ambiente; permitir que os pais entreguem seus filhos para aprenderem ciências, matemática, português e inglês nas escolas [não orientação sexual, ideologia de gênero e carnaval]; dar condições para que o cidadão compre uma Televisão e pague menos ICMS; que o cidadão possa comprar um veículo e não ser obrigado a pagar nada que seja injusto em impostos ou taxas ou IPVA e seguro exorbitantes; que, caso precise, o cidadão possa ser atendido em uma unidade de saúde sem delongas e sem o medo de não receber atendimento adequado; uma reforma administrativa que permita a diminuição de impostos; trabalhar para que o cidadão possa sair de sua casa, ir ao trabalho e retornar em segurança, que tenha o direito de proteger sua família, caso sua casa seja invadida.
Então vem a pergunta: o que este “choque de gestão” trouxe de melhorias para a população? O que este “choque de gestão” trouxe de menos impostos, menos burocracia, novas indústrias para MT?
Ouviremos o termo “choque de gestão” de muitos nesse ano eleitoral, em muitos casos, servindo apenas de desculpa para a não realização ou conclusão do que foi prometido em campanha.
Uma sugestão ao governados Pedro Taques: contrate um eletricista, pois um “gestor” já não dá mais tempo para ser.
Emanuel Pinheiro, prefeito de Cuiabá, está no “mesmo caminho socialista” trilhado por Taques. Mas este senhor, tão elegante, de sobrancelha única, será pauta para outro artigo do Marreta.