Bolsonaro postou texto escrito por Heleno com críticas aos governos anteriores e elogios aos ministros da atual gestão.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, compartilhou, nesta quarta-feira (29), um texto atribuído ao general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Bolsonaro postou texto escrito por Heleno com críticas aos governos anteriores e elogios aos ministros da atual gestão.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, compartilhou, nesta quarta-feira (29), um texto atribuído ao general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Em uma série de mensagens publicadas em seu perfil oficial no Twitter, Bolsonaro destaca o “fim da corrupção” nos bancos públicos e na Petrobras:
“Quem implementou o maior plano de combate à corrupção da Historia do Brasil? E, dessa forma, também ajudou a diminuir a violência? E aí, pensou em um nome? É fácil concluir.
No passado, os presidentes de estatais, como p. ex. a Petrobrás, eram indicados pelo critério político. Bilhões eram desviados, roubados. Olhem o PETROLÃO.
Jair Bolsonaro mudou isso, como prometeu. Hoje, os presidentes dessas empresas são indicados por critérios técnicos.”
O texto compartilhado por Bolsonaro também critica governos anteriores quanto à indicação de ministros e aproveitou para elogiar os da atual gestão:
“O mesmo acontecia com bancos oficiais BB, CEF, BNDES … e seus diretores, indicados por políticos. Você se lembra dos “empréstimos” bilionários do BNDES para ditaduras amigas do PT?
Com Bolsonaro ‘a festa’ acabou. Em 2019, não houve qualquer denúncia de corrupção nesses bancos.
E a indicação dos ministros? Você se lembra que cada partido político indicava seus ministros para o Governo? Era um verdadeiro ‘festival da corrupção’.
Pois é, quem mudou tudo isso também foi o Presidente Jair Bolsonaro.
Hoje você conhece, e se orgulha, dos Ministros Guedes, Tarcísio, Moro, Tereza Cristina, Damares, Pontes, etc.
Sem Jair Bolsonaro, certamente, essas pessoas não estariam no Governo.
Em 2019, não houve notícias de um só ato de corrupção nos ministérios.”