Após Santander organizar evento com o objetivo de erotização de crianças, contendo obras de “arte” com forte apelo à pedofilia, zoofilia e profanações contra a fé cristã, agora nova exposição realizada no Museu de Arte de São Paulo protagoniza cena explícita em que criança toca no corpo do “artista” nu.
Após Santander organizar evento com o objetivo de erotização de crianças, contendo obras de “arte” com forte apelo à pedofilia, zoofilia e profanações contra a fé cristã, agora nova exposição realizada no Museu de Arte de São Paulo protagoniza cena explícita em que criança toca no corpo do “artista” nu.
Falta o que para as pessoas entenderem que a agenda neomarxista tem o objetivo claro de legalização da pedofilia?
Em buscas feitas no “Google”, outro fato assustador, a maior parte da mídia nacional apoiou a exposição promovida pelo Santander e a maior parte se calou diante dos abusos protagonizados pela última exposição em São Paulo.
Será que agora fica evidenciado a busca incansável pela legalização da pedofilia e com amplo apoio oficial e midiático?
Em nota, o Museu de Arte Moderna de São Paulo nega conteúdo erótico e defende a performance do “artista” e acusa os cristãos e conservadores de terem desferido “discurso de ódio” contra a apresentação. Para a organização do evento, “tudo que vimos não é o que vimos”.
Os brasileiros se manifestaram pelas mídias sociais em repúdio ao Museu de Arte Moderna sob a acusação de proselitismo à pedofilia e abuso sexual de criança. O que se espera é que a Frente Católica e Evangélica no Congresso cobre o Ministério Público Federal sobre o caso e exija da OAB e do Governo Federal uma postura enérgica quanto ao caso. Chegou a hora de todas as instituições mostrarem de que lado estão.
Recentemente o Professor Bernardo Pires Küster produziu um vídeo com uma grave denúncia, envolvendo o PL 3291/15. O Projeto de Lei citado por Küster, em trâmite na Câmara dos Deputados, é de autoria do Deputado Federal Bacelar (PODEMOS-BA), e pretende excluir o delito de apologia de crime ou criminoso. Além de prever a excludente de ilicitude para apologia ao crime ou criminoso, o PL que pretende alterar o artigo 287 do Código Penal, traz em seu parágrafo único que “não constitui crime a manifestação de natureza artística”.
Num primeiro momento, pode parecer um projeto inocente, mas trata-se de uma ferramenta ideológica poderosa nas mãos de grupos neomarxistas. Na prática, imaginemos um cartaz exposto dentro de uma escola pública onde “uma pessoa aparece matando outra, incitando o suicídio, o latrocínio, o estupro, a pedofilia, a profanação de símbolos cristãos etc”, isso tudo não poderá ser considerado crime.
Com a aprovação do Projeto, todas formas de apologias aos mais variados atos criminosos, anticristãos, ideológicos, de libertinagens e profanações, passarão a ser permitidos. Entenda que até a “suástica” estampada em um mural de uma escola infantil não poderá ser considerada apologia ao nazismo.
E, diante do parágrafo único trazido pelo PL 3291/15, caso aprovado e sancionado, será impossível processar instituições como Santander por apologia à pedofilia, zoofilia, profanação cristã. A exposição QueerMuseu não acarretaria nenhuma responsabilidade criminal aos seus organizadores. Mesmo a exposição sendo aberta ao público infantil.
Segundo informações publicadas no site oficial da Câmara dos Deputados, o Deputado Federal Jean Wyllys, ativista de extrema esquerda, foi designado como relator do PL e já emitiu parecer favorável à sua aprovação.
Diante do caso “Santander”, o Projeto pode ser colocado em votação e aprovado na Comissão de Cultura nos próximos dias, esse é o desejo de Bacelar e Jean Wyllys.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul encaminhou dois Procuradores para vistoriarem a Queermuseu, na última quinta-feira (14), onde foi destacado a erotização de crianças como objetivo da Exposição Santander.
O Ministério Público já recebeu mais de 20 representações para apuração de delitos como vilipêndio a objeto de culto religioso e apologia de crimes.
Clara
Você pode me dizer se essa foto é no Brasil, porque apoiadores desse evento disseram que não foi no Brasil. Desde ja agradeço01/07/2020 14:54