Enfrentando uma intensão pressão nas redes sociais, a esquerda brasileira tenta se afastar do controverso Foro de São Paulo.
O 25º Encontro Anual do Foro de São Paulo, que será realizado em Caracas, não terá a presença de lideranças expressivas de partidos da esquerda do Brasil.
Enfrentando uma intensão pressão nas redes sociais, a esquerda brasileira tenta se afastar do controverso Foro de São Paulo.
O 25º Encontro Anual do Foro de São Paulo, que será realizado em Caracas, não terá a presença de lideranças expressivas de partidos da esquerda do Brasil.
Presente na posse do ditador Nicolás Maduro em janeiro desse ano, na Venezuela, e na última edição do evento em Havana, a deputada federal Gleisi Hofmann (PR), presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), optou em não participar dessa vez.
O PT comparecerá com dois representantes: a secretaria de relações internacionais, Mônica Valente, e a de Mulheres, Anne Caroline.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) também não enviará a presidente da legenda, Luciana Santos, e sim dois outros membros de seu Comitê Central: Walter Sorrentino e Ana Prestes.
Já o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), segundo seu presidente, Juliano Medeiros , sequer foi convidado para o evento.
A delegação brasileira, que deve ter 35 pessoas, vai apresentar o movimento “Lula Livre” como uma de suas principais bandeiras, informa o jornal Estadão.
Os interessados em participar do encontro, que será realizado de 25 a 28 de julho, devem pagar US$ 50 pela entrada, segundo a organização do evento.
A ditadura Maduro cobrirá os custos de hospedagem, alimentação e transporte interno para duas pessoas de cada delegação nacional ou país integrante do Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo.
Como noticiou a Renova, na programação do Foro de São Paulo estão temas como:
- Perspectivas e enigmas da economia mundial”;
- Experiências e perspectivas dos governos progressistas da América Latina e Caribe;
- Agressão imperial contra a Venezuela;
- Pensamento anti-imperialista de Simón Bolívar vs. Doutrina Monroe.