Galli terá a oportunidade de dar encaminhamento efetivo à
várias demandas, indicações, pedidos, projetos apresentados durantes os
governos Dilma e Temer.
Ocorre que agora, Galli estará do outro lado do balcão.
Tudo se encaminha para o deputado ultraconservador fazer parte da equipe
pessoal do Presidente eleito, Jair Bolsonaro. Galli é visto como humilde;
disciplinado; conservador; anticomunista; antimarxista; cristão; tem ótimo
trâmite no parlamento; é respeitado pelas frentes evangélica, agricultura, segurança
pública e armamentista; além de ser um respeitador da hierarquia; ex-sargento
do Exército; e por fim, faz parte do grupo político do futuro presidente.
Galli terá a oportunidade de dar encaminhamento efetivo à
várias demandas, indicações, pedidos, projetos apresentados durantes os
governos Dilma e Temer.
Ocorre que agora, Galli estará do outro lado do balcão.
Tudo se encaminha para o deputado ultraconservador fazer parte da equipe
pessoal do Presidente eleito, Jair Bolsonaro. Galli é visto como humilde;
disciplinado; conservador; anticomunista; antimarxista; cristão; tem ótimo
trâmite no parlamento; é respeitado pelas frentes evangélica, agricultura, segurança
pública e armamentista; além de ser um respeitador da hierarquia; ex-sargento
do Exército; e por fim, faz parte do grupo político do futuro presidente.
O parlamentar não foi atendido efetivamente pelo governo do
PT, por ser considerado de direita e de oposição. Mas agora terá a oportunidade
de dar encaminhamentos a tudo que projetou durante o último mandato.
Galli, considerado homem de confiança de Bolsonaro, deverá
ocupar papel de destaque a partir do próximo ano e poderá colocar em prática
muitas de suas ações como parlamentar.
Entre as perspectivas: acabar com o horário de verão, que
não tem gerado nenhum tipo de vantagem aos brasileiros, segundo alguns estudos
sobre o tema; revisar posições do Brasil junto à ONU, entre elas as
recomendações do Vaticano que foram desrespeitadas pelo Governo Temer e pelo
Ministério de Relações Exteriores, por questões meramente ideológicas; a
mudança nas notas de Real. Galli quer a impressão de personagens históricos em
notas que forem repostas, extinguindo as figuras de animais, numa retomada e
valorização das tradições e levar aos brasileiros a importância do resgate
histórico; revogação dos Decretos 7.037/2009 e 7.177/2010 que tratam do PNDH-3,
denunciado por Galli, inclusive durante a campanha de Haddad neste ano. O
PNDH-3 foi assinado por Lula e chancelado no Programa de Governo de Fernando
Haddad durante a campanha de 2018. Ocorre que o PNDH-3 prevê legalização de
aborto, profissionalização da prostituição, restrições a liberdade de imprensa;
fragilização das leis penais entre outros pontos anticristãos; revogar a
Resolução 12 de 2015, da Secretaria da Mulher do Governo Dilma, em que
regulamenta o uso de banheiro transgênero, em escolas, no Brasil; revogação do
Decreto 8.727/16 que autoriza a troca de nomes em repartições públicas. O
Decreto autoriza um professor de escola infantil, que tem o nome de João, usar
o nome de Maria dentro do ambiente escolar, por exemplo; Galli apresentou
Projeto em 2016 para a volta do Brasão Nacional aos Passaportes brasileiros.
Ocorre que em 2015, Dilma Rousseff alterou a identidade visual dos passaportes,
passando a constar uma homenagem aos países do Mercosul, afrontando a
constituição e os símbolos nacionais; Entre outras demandas apresentadas por
Galli, há a aquisição de livros pelo FNE, Ministério da Cultura e Ministério da
Educação com conteúdos impróprios para crianças e adolescentes.
Como exemplo,
Galli liderou a retirada de 90 mil livros com conteúdo de incesto espalhados
por centenas de escolas do Brasil: "Enquanto o sono não vem", livro
comprado pelo FNE e distribuído no Brasil; Galli foi o primeiro parlamentar
brasileiro a defender publicamente a mudança da embaixada brasileira de Tel
Aviv para Jerusalém, inclusive muito antes da decisão de Donald Trump. Embora o
tema tenha sido abraçado por Bolsonaro, Galli terá papel importante nessa
tratativa, por ter bom relacionamento com o Embaixador de Israel no Brasil;
entre outros.