O deputado federal conservador Victório Galli (PSL-MT), nascido no Estado de São Paulo, falou sobre matéria veiculada pela imprensa em que o colocou numa certa posição de superioridade sobre os correligionários de Mato Grosso. Nessa sexta-feira (11), o parlamentar esclareceu a posição que ocupará junto ao Planalto para evitar especulações.
O deputado federal conservador Victório Galli (PSL-MT), nascido no Estado de São Paulo, falou sobre matéria veiculada pela imprensa em que o colocou numa certa posição de superioridade sobre os correligionários de Mato Grosso. Nessa sexta-feira (11), o parlamentar esclareceu a posição que ocupará junto ao Planalto para evitar especulações.
O parlamentar pretende encerrar qualquer dúvida sobre sua ida para a Casa Civil. Galli nega que sua missão e ocupação junto ao Planalto possam oferecer uma posição de maior poder sobre os correligionários de Mato Grosso. “Minha intenção é ajudar e conciliar, não é uma disputa de “quem pode mais ou quem pode menos. O governo precisa dos parlamentares e os parlamentares precisarão ser ouvidos pelo Governo em suas demandas nos Estados.
Não uso da divisão, mas da conciliação na política”. disse Galli.
Victório Galli nega que irá ocupar uma posição de superioridade e afirmou que a humildade não está somente em sua postura pessoal, mas também em sua função política que deverá ser cumprida a partir de fevereiro de 2019.
Galli afirmou que sua missão será cumprida conforme as ordens do Presidente da República e que todos aqueles parlamentares, deputados e senadores, terão em sua atuação, um aliado. O deputado federal, afirmou que seu mandato encerrará ainda este mês de janeiro de 2019 e que somente em fevereiro estará assumindo a missão determinada por Bolsonaro e Onyx Lorenzoni.
O parlamentar de direita disse que faz parte do grupo político de Bolsonaro e por essa razão jamais irá se utilizar desse fator para benefício próprio, razão pela qual o transformou em um parlamentar acessível, respeitado no Congresso e pelo próprio presidente. “Sempre fui um soldado em defesa dos interesses dos cristãos e dos brasileiros, sempre fui leal a Bolsonaro e aos meus princípios. Nada disso irá mudar”, destacou Galli.
Galli explicou que a definição de cargos no Governo jamais ficará a sua responsabilidade pessoal, mas dos ministros e do próprio presidente. Além disso, Galli afirmou que concorda com a fala do Presidente Bolsonaro sobre o fim do tempo de arranjos políticos e “toma lá, dá cá”.
Galli disse que acompanha Bolsonaro desde 2007 e que fez parte da criação do grupo de parlamentares que estão com Bolsonaro desde 2015, trabalhando para a candidatura que iria se confirmar em 2018. E, este grupo se fortaleceu ainda mais com o comando de Onyx Lorenzoni.
O parlamentar lembrou ainda que desde 2016, quando Bolsonaro decidiu deixar o PSC, já havia o convite de acompanhá-lo e seguir neste projeto de Brasil. Naquela ocasião, o parlamentar aceitou de pronto o convite. Nessa nova fase da história política do Brasil, não será diferente, “sou parceiro e irei continuar ajudando o meu país. Não perdemos nada ao buscar a humidade e a sabedoria”, afirmou.
Galli entende “gratidão, amizade, lealdade, respeito a Deus e honestidade” como valores que carrega e essa linha de pensamento foram cruciais para que se tornasse próximo do Presidente da República.
O parlamentar conservador lembrou ainda que será um aliado de primeira hora do parlamento brasileiro, que cumprirá a missão de dialogar e atender às demandas vindas do Congresso Nacional junto ao Planalto. Sua missão será cumprida abrangendo todo o país, todos os Estados brasileiros. Ao seu lado, Galli terá outros integrantes do grupo político de Bolsonaro, como Carlos Manato, do Espírito Santo e Leonardo Quintão, de Minas Gerais.
Galli, desde novembro tem permanecido em Brasília, quase que de segunda à sexta-feira, em reuniões e em missões que possam contribuir com a gestão que iniciou neste último dia 1 de janeiro.