Convocar as forças armadas para fazer segurança pública serve apenas como um anestésico aplicado em um paciente terminal. É peça de propaganda para governos estaduais fugirem da realidade e do fracasso de suas gestões.
O Rio de Janeiro é o maior exemplo da falência do sistema de segurança pública nos estados e do viés “bandidista” de nossas leis penais.
Convocar as forças armadas para fazer segurança pública serve apenas como um anestésico aplicado em um paciente terminal. É peça de propaganda para governos estaduais fugirem da realidade e do fracasso de suas gestões.
O Rio de Janeiro é o maior exemplo da falência do sistema de segurança pública nos estados e do viés “bandidista” de nossas leis penais.
Somos o país da impunidade, e iremos aceitar isso até quando?
Há poucos minutos, o jornalista e suplente de deputado federal pelo Paraná, o conservador Paulo Eduardo Martins publicou, em sua página no facebook, uma informação que deixou a todos nós perplexos, para não dizer revoltados.
Segue o desabafo do jornalista:
“Acabei de receber um vídeo que mostra bandidos executando um militar do Exército Brasileiro, segundo um dos próprios vagabundos. Não dá pra publicar o vídeo. Estou absolutamente revoltado. Muito. A reação tem que ser forte”.
As informações recebidas por Paulo Martins podem ser desencontradas, pois não se sabe a origem do vídeo, nem de sua veracidade. Mas o fato serve de alerta. Somente em 2017, 90 policiais já foram assassinados na “cidade maravilhosa”. Um dado de 2013 trouxe o número de 490 policiais mortos no Brasil, no referido ano. Em todos os Estados Unidos, em média, morrem 64 policiais ao ano. E, não podemos deixar de mencionar que estamos falando de um país com população maior que a brasileira, estamos falando de um universo de 323 milhões de habitantes [EUA] para 207 milhões no Brasil.
Até quando iremos “tapar o sol com a peneira”?
As polícias militares precisam ser equipadas, os policiais altamente treinados.
O Exército brasileiro merece respeito, precisa de investimentos, novas tecnologias e capacitação. As forças armadas têm a missão de defender a soberania nacional e cuidar das fronteiras brasileiras. E, diga-se de passagem, nossas fronteiras estão completamente abertas ao tráfico de drogas e armas, causando ainda mais violência nos grandes centros.
Até quando iremos enterrar nossos heróis?
A informação não é fiel, pois o próprio paulo martins não sabe se o vídeo é verdadeiro, há suspeitas.