13/12/2018 às 10h49
PT e PSOL também aparecem em relatório da COAF, mas a mídia esconde
Política
Reprodução Internet
Uma das fase da operação Lava Jato do Rio de Janeiro que prendeu 10 deputados estaduais acabou gerando mal estar até no futuro governo de Bolsonaro: um ex-assessor do filho do presidente eleito é citado com movimentações atípicas em sua conta.
Fabrício Queiroz movimentou mais de R$ 1 milhão em apenas um ano, recebia transferências de outros ex-assessores de Flávio Bolsonaro e sacava em espécie no caixa da própria ALERJ no dia que o salário caía.