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08/06/2018 às 00h36

Selma descarta candidatura avulsa e defende que PSL esteja em coligação

Política
Selma descarta candidatura avulsa e defende que PSL esteja em coligação
Foto reprodução Web
A pré-candidata ao Senado, a juíza aposentada Selma Arruda (PSL), defende que o partido participe de alguma coligação com candidato ao governo, caso o pré-candidato pelo PSL, o ex-prefeito de Sorriso (394 km distância de Cuiabá) Dilceu Rossato retire o nome da disputa ao Palácio Paiaguás.

A declaração da juíza contrapõe o discurso do presidente da sigla, deputado federal Victorio Galli, sobre um possível plano B, de lançar candidatura avulsa, ou seja, sem aliados.

“É importante a coligação para que os partidos caminhem juntos e saiam todos vitoriosos”, disse a candidata por meio da assessoria.

Galli destacou em entrevista a uma rádio local, na manhã desta quinta-feira (07), que uma candidatura ao Senado pode acontecer em chapa branca, pois não precisa de coeficiente eleitoral. O deputado ainda disse que Selma tem votos consolidados, como apontam pesquisas. Além de reforçar que não haverá prejuízo para a candidata, já que também deve contar com cerca de 60% dos eleitores do presidenciável Jair Bolsonaro, em Mato Grosso.

O fato do PSL caminhar com Selma sozinha sem coligação, surgiu após os “burburinhos”, que o próprio Galli confirmou, de uma eventual desistência de Rossato para apoiar a candidatura do ex-prefeito de Lucas do Rio Verde ao governo, Otaviano Pivetta.

Entretanto, Rossato tem negado que recuou, mas esteve em reunião com Pivetta para abordar suposta pesquisa sobre qual dos dois nomes tem maior aceitação entre a população.