O deputado federal, professor Victório Galli (PSC), em entrevista ao "VG Notícias No Ar", na manhã desta sexta-feira (22.09) voltou a criticar a novela "A Força do Querer", da Rede Globo e afirmou que protocolou ontem (21) na Câmara Federal o projeto de Lei n° 8674/2017, em regime de urgência, para combater a veiculação de conteúdos impróprios até as 22 horas.
O deputado federal, professor Victório Galli (PSC), em entrevista ao "VG Notícias No Ar", na manhã desta sexta-feira (22.09) voltou a criticar a novela "A Força do Querer", da Rede Globo e afirmou que protocolou ontem (21) na Câmara Federal o projeto de Lei n° 8674/2017, em regime de urgência, para combater a veiculação de conteúdos impróprios até as 22 horas.
“Inclusive ontem eu protocolei um projeto de Lei para proibir essas veiculações de programas nocivas a nossa criança, das 6 horas da manhã até as 22 horas, se quiser fazer porcaria na televisão que passe tarde da noite ou então, na TV fechada”, concluiu.
Entre os argumentos, Galli diz que a novela veiculada nas noites pela Globo faz apologia ao crime e critica a programação da televisão.
“O pessoal que acha que eu sou polêmico é porque não concordam com aquilo que acho que é correto. É inadmissível, nossas crianças, no meu caso já tenho um neto, e os papais e mamães que já tem os seus filhos, eles se sentem envergonhados de estarem em frente à televisão. Algumas formas de programão que estão passando estão desrespeitando a inocência das nossas crianças”, destacou Galli.
Para o deputado, a exposição de conteúdo na TV aberta é imprópria para as crianças, já que despertam interesses sexuais, o que é incoerente com a idade.
“Isso cada vez mais está despertando situações das crianças que deveriam esperar que a própria natureza concedesse esse desenvolvimento, eles estão sendo precoces em tudo, principalmente nas atividades sexuais, e tudo isso, é por referências visuais que infelizmente nossa televisão está transmitindo a população infantil”, criticou.
Gali destacou ainda que a televisão foi implantada no Brasil com intuito de transmitir Educação, e não para fazer certos “tipos de apologia”. E cita "A Força do Querer" como “Força a apologia ao crime”.
Segundo o parlamentar, ele não acompanha a obra de Glória Perez, mas está por dentro do conteúdo porque os internautas denunciam.
“Deixar bem claro, eu não sou noveleiro, o que eu estou combatendo são as pessoas que me seguem no Facebook, que passam para mim o relatório, depois checamos nas gravações que estão no site, depois vimos que de fato é uma aberração, uma verdadeira apologia ao crime, que está sendo uma faculdade gratuita ao crime”, afirmou.