O governador Pedro Taques, em pronunciamento à imprensa nesta quarta-feira (20.09), falou sobre a decisão do desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Orlando Perri, que hoje afastou do cargo o secretário de Segurança Pública do Estado, delegado Rogers Jarbas. Para o governador, Orlando Perri está sendo parcial em suas decisões.
Taques lembra o direito constitucional de todo cidadão a ter um poder judiciário imparcial e procura as medidas judiciais cabíveis em relação à conduta de Orlando Perri. “Essa decisão é absurda do ponto de vista jurídico. A decisão é arbitraria, como toda essa pseudo-investigação denominada ‘Grampolândia’. Todos do nosso Governo que foram afastados ou presos neste caso, são pessoas sérias e decentes que estão a sofrer uma retaliação”, afirmou.
O governador Pedro Taques, em pronunciamento à imprensa nesta quarta-feira (20.09), falou sobre a decisão do desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Orlando Perri, que hoje afastou do cargo o secretário de Segurança Pública do Estado, delegado Rogers Jarbas. Para o governador, Orlando Perri está sendo parcial em suas decisões.
Taques lembra o direito constitucional de todo cidadão a ter um poder judiciário imparcial e procura as medidas judiciais cabíveis em relação à conduta de Orlando Perri. “Essa decisão é absurda do ponto de vista jurídico. A decisão é arbitraria, como toda essa pseudo-investigação denominada ‘Grampolândia’. Todos do nosso Governo que foram afastados ou presos neste caso, são pessoas sérias e decentes que estão a sofrer uma retaliação”, afirmou.
O governador afirma que a decisão será cumprida, assim como todas as demais decisões judiciais que chegam ao Executivo Estadual. “Decisão constitucional se cumpre, mesmo as mais absurdas. Eu seria o último a pedir que uma decisão judicial não seja cumprida.”
“Respeito absolutamente o delegado Rogers Jarbas. Respeito o cidadão, o pai de família e o profissional que ele é. Quero expressar minha absoluta confiança nele e nem preciso citar os índices da Segurança no Estado para isso”, disse.
Jarbas apresentou-se ao Tribunal de Justiça na tarde desta quarta-feira, acompanhado de aproximadamente 40 delegados, que prestaram apoio e também julgaram a atitude do desembargador como abusiva.
Jarbas ingressou na carreira policial em 1993, quando se tornou cadete da Polícia Militar e, em 1996, atuou na Polícia Militar Metropolitana de São Paulo. Na Polícia Militar, atuou por 14 anos.
Ingressou na Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso em 2007, no cargo de delegado. Após passar por várias cidades do interior e atuar, também, na Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), foi lotado na Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública, onde acumulou a função de coordenador do Núcleo de Inteligência e foi responsável pela investigação e deflagração de várias operações policiais, tendo permanecido naquela unidade até o final de 2014.