O ex-deputado Victório Galli esteve, na última segunda-feira (13), no programa Estúdio Band com Igor Taques e Onofre Ribeiro. O entrevistador, Igor, perguntou sobre essa rotulação de homofóbico contra ex-parlamentar e, Galli acusou a imprensa marrom de promover rotulações contra todos que se posicionam contra o ativismo ideológico. Segundo Galli, “O problema não está no que se diz, mas em quem diz”.
O ex-deputado Victório Galli esteve, na última segunda-feira (13), no programa Estúdio Band com Igor Taques e Onofre Ribeiro. O entrevistador, Igor, perguntou sobre essa rotulação de homofóbico contra ex-parlamentar e, Galli acusou a imprensa marrom de promover rotulações contra todos que se posicionam contra o ativismo ideológico. Segundo Galli, “O problema não está no que se diz, mas em quem diz”.
Ao site Exata News, Victório Galli, que atualmente ocupa a função de assessor especial da Presidência da República, lembrou que foi vítima de uma perseguição por defender os valores cristãos: “Eu sempre combati a ideologia de gênero e, defendo que educação sexual seja obrigação do papai e da mamãe. E, não é justo me chaparem de homofóbico”.
“Perguntemos para qualquer jurista o conceito de homofobia, nos depararemos com um conceito de um psicopata, uma pessoa que odeia homossexuais a ponto de matá-los, agredi-los. E, logo ficará claro o absurdo dessa rotulação contra mim”, disse Galli.
Para Galli, estamos caminhando para uma ditadura da opinião no Brasil, patrocinada por setores da imprensa e por algumas entidades no Brasil e no mundo. “Um sujeito, se for aliado ideológico, pode matar, roubar, estuprar, depredar patrimônio alheio, invadir propriedade, que para esses grupos ideológicos, ele será considerado uma vítima da sociedade. Mas vai você dizer algo contra alguma ideologia, que logo será considerado fascista, nazista, homofóbico, racista e qualquer outra rotulação. E, em muitos casos usarão de toda a estrutura da mídia e do poder judiciário e de outras instituições para destruir a reputação daquele que ousou pensar diferente. Então, assim usam desse artifício para impedir o contraditório e calar as pessoas”.
“A pessoa pode ser o que ela quiser, é um desejo de cada um. Eu tenho o direito de crença e de discordar do ativismo ideológico em escolas, ideologia de gênero. Nunca agredi uma pessoa, seja ela homossexual ou heterossexual, aprendi a amar as pessoas, mas posso discordar das ideologias e apologias. Sou pastor e exijo meu direito de crença e liberdade de expressão”.
Nossa redação perguntou ao ex-parlamentar sobre a polêmica envolvendo a Disney, no último ano de 2017. Galli lembrou que quando fez acusações a produtora Disney, ele ainda era deputado federal e possuía imunidade de opinião e fala. Que sua crítica nunca foi quanto ao projeto de WALL DISNEY, mas ao ativismo LGBT introduzido na produtora de filmes e desenhos nos últimos anos. “No mês de janeiro de 2019, a Disney anunciou, via imprensa, que fará a primeira parada LGBT dentro de um de seus parques. O site BuzzFeed me atacou e ironizou minha crítica à produtora Disney sobre possíveis personagens LGBTs, mas anos antes deles me atacarem, em 2015, este mesmo site, produziu uma matéria sobre 16 possíveis personagens gays da Disney. Em fevereiro de 2017, a Disney produziu um desenho para crianças em que exibiu o primeiro beijo homossexual, eu denunciei o fato. Quando eu fiz a crítica, até processo eu sofri, injustamente fui condenado. Na condenação desconsideraram que eu teria, naquela época, imunidade de fala e opinião e que jamais ataquei qualquer pessoa. Eu simplesmente emiti minha opinião de que desenhos animados devem preservar a inocência de nossas crianças. Sou contra a erotização de crianças. Criticar o ativismo e proteger a inocência de nossas crianças se tornou crime no Brasil?”, finalizou Galli.