O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participou no sábado (2) de uma teleconferência do Zoom na qual falou para 300 legisladores estaduais. Eles ouviram do grupo de vigilância de integridade eleitoral sem fins lucrativos 501 (c) (4) pedidos de análise das evidências de ilegalidade nos processos eleitorais de seus estados e que considerassem cancelar a certificação dos resultados do pleito presidencial do último 3 de novembro.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participou no sábado (2) de uma teleconferência do Zoom na qual falou para 300 legisladores estaduais. Eles ouviram do grupo de vigilância de integridade eleitoral sem fins lucrativos 501 (c) (4) pedidos de análise das evidências de ilegalidade nos processos eleitorais de seus estados e que considerassem cancelar a certificação dos resultados do pleito presidencial do último 3 de novembro.
Convidado pelo ex-prefeito de Nova Iorque, Rudy Giuliani, o mandatário americano dirigiu a convocação por 15 minutos e falou sobre as batalhas do Arizona, Michigan, Wisconsin e Geórgia.
Entre os palestrantes constaram John Eastman, professor da Escola de Direito Chapman, Peter Navarro, assistente do Presidente para Comércio e Fabricação, John Lott, conselheiro sênior do Departamento de Justiça dos EUA, Phill Kline, professor da Escola de Direito da Liberty University, e o próprio Rudy Giuliani, que atua como advogado pessoal de Trump.
Phill Kline, é também porta-voz do 501 (c) (4) e atua como diretor do Projeto Amistad da Thomas More Society, um escritório de advocacia de interesse público de integridade eleitoral que está envolvido em litígios das eleições do ano passado.
Após a conferência os membros do grupo de vigilância comunicaram a imprensa que conduziram o “briefing nacional exclusivo. . . a pedido de legisladores estaduais de Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, para revisar as extensas evidências de irregularidades e ilegalidade na eleição presidencial de 2020”.
“Um briefing semelhante está sendo programado em Washington, D.C. a pedido dos membros do Congresso”, observou o grupo.
Para quarta-feira (6) está programada uma sessão conjunta do 117º Congresso em Washington para determinar se aceitarão os resultados da reunião de 14 de dezembro do Colégio Eleitoral em que Joe Biden teria recebido 306 votos do Colégio Eleitoral contra 232 do atual presidente.
Para que cada Câmara realize separadamente um debate sobre a aceitação destes votos são necessárias objeções de apenas um membro da Câmara dos Representantes (equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil) e um membro do Senado, ou seja, um deputado e um senador.
O cenário é favorável a Trump neste ponto pois, mais de 30 deputados já adiantaram que farão objeções e, na semana passada, o senador Josh Hawley (R-MO) avisou que contestará publicamente a certificação.
No sábado (2), conforme noticiado pelo Terça Livre, 11 senadores republicanos se comprometeram a negar a certificação.