Estresse: conjunto de perturbações orgânicas e psíquicas provocadas por vários estímulos ou agentes agressores, como frio, doença, emoção, choque cirúrgico, condições de vida muito ativa, excesso de trabalho, etc.
Todos estes e outros agentes, de forma conjunta ou isolada, levam a um aumento da produção e libertação de cortisol, hormônio que atua perante uma situação de estresse e que tem um impacto altamente nocivo na saúde quando se apresenta em níveis exagerados.
Quando se apodera do organismo, o cortisol consegue ter um efeito direto e negativo na saúde física e mental, dando origem a uma série de sintomas que podem se prolongar e que podem ainda causar um novo aumento dos níveis de cortisol. Sim, é um círculo vicioso nem sempre fácil de prevenir ou controlar.
A insônia, diz o site Hello Giggles, é uma das consequências mais comuns do estresse e das que mais tende a agravar conforme os níveis de cortisol aumentam. Na prática, estar estressado tira (literalmente) o sono e esta incapacidade de dormir nada mais faz do que deixar a pessoa ainda mais estressada.
Estar constantemente doente ou sentir-se assim o tempo todo é também um sinal claro de que o estresse está dominando sua vida, uma vez que o aumento dos níveis de cortisol aumenta o desenvolvimento de marcadores inflamatórios. Ou seja, risco de uma pessoa ficar doente quando está muito estressada é real… e grave.
Como tem sido frequente nos alertas dos médicos e especialistas, a fadiga constante e a falta de energia são outros sinais dados pelo corpo na presença de estresse constante, tal como a dor ou tensão muscular, que é o resultado da ação dos músculos face à postura e ao aumento dos níveis de adrenalina.
Também comum e igualmente grave é a dor de cabeça causada pelo estresse, uma consequência que afeta muitas pessoas e que pode, por exemplo, intensificar ainda mais a incapacidade de dormir.
Há vários tipos de estresse e há aqueles que levam as pessoas a um estado de exaustão que todas as forças físicas e mentais ficam comprometidas, dando lugar à apatia. Este último tipo de estresse pode ser caracterizado como ‘burnout’, um distúrbio psíquico de caráter depressivo ligado maioritariamente ao contexto profissional.
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