Não é de hoje que a Rede Globo vem denegrindo a imagem dos policiais do Brasil, da justiça ou de qualquer valor moral que a sociedade brasileira ainda tenha como pilar de sustentação ética e moral.
Além de apologia; Apologia ao Crime, a novela das 21h da Rede Globo “A Força do Querer” presta um desserviço para a nação.
Não é de hoje que a Rede Globo vem denegrindo a imagem dos policiais do Brasil, da justiça ou de qualquer valor moral que a sociedade brasileira ainda tenha como pilar de sustentação ética e moral.
Além de apologia; Apologia ao Crime, a novela das 21h da Rede Globo “A Força do Querer” presta um desserviço para a nação.
A novela global, mais uma vez, ensina a valorizar a bandidagem e o narcotráfico. Já mostraram policiais sendo racistas e destratando pessoas, como se os policiais fossem os vilões da história. Os inescrupulosos autores globais usam exceções como regra, atacam os padrões da sociedade e a família.
Nas mais variadas cenas da novela que abordam a movimentação do tráfico de drogas no Rio, os vilões são policiais e o herói é a bandidagem.
Em outras palavras, o papel da novela é defender um convite ao filho (a) adolescente, ao esposo desempregado para “subir o morro” e resolver o problema. Além disso, transforma uma mulher em uma “trans homem gay”, uma mulher heterossexual que tem um amor por um homem, mas que se sente homem. É algo assim. Mais esse absurdo trazido pela trama.
Heitor Freire, administrador de 35 anos, morador de Fortaleza no Ceará, iniciou uma maratona e tem meu apoio. O pai de família publicou em sua página no facebook que na terça-feira 22/08 entregou, ao Ministério Público Federal, uma denúncia contra a apologia ao crime que a Rede Globo vem vinculando em sua novela. Segundo Heitor, ao contrário de incentivar o combate ao crime e ao narcotráfico, a emissora tem servido como uma grande ponte de estímulo a conduta criminosa.
Nossa redação contactou o deputado federal Victório Galli, líder do PSC na Câmara Federal, que também se mostrou contrariado com a prática da emissora e disse: “A Rede Globo é concessionária e está infringindo o artigo 221, inciso 4º da Constituição Federal que trata dos princípios estabelecidos para a produção televisa no Brasil, entre eles o respeito aos valores éticos e da família”, destacou Galli.
As emissoras de TV abertas são concessões e devem cumprir requisitos constitucionais, a rede globo já não cumpre sua função há muitos anos.
Dois estudos realizados por Alberto Chong, no final da década de 2000 apontaram que há acentuada influência das novelas no seio familiar, no Brasil.
Segundo os resultados desses estudos financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), as tramas exibidas na TV aberta, nos últimos 40 anos, vêm moldando as famílias em pelo menos dois aspectos: menos filhos e mais divórcios. As pesquisas foram coordenadas pelo economista Alberto Chong e analisaram o conteúdo de 115 novelas transmitidas pela TV Globo entre 1965 e 1999 nos horários das 19 horas e das 20 horas.
Os estudos foram comemorados pelo Grupo Rede Globo.