O presidente dos Estados Unidos recém empossado, Joe Biden, por meio de porta voz, anunciou retorno do imperialismo do controle populacional dos EUA contra populações de países pobres, ao revogar a “Política Cidade do México”. Com a revogação da política, milhões de dólares poderão ser injetados via ONGs em países pobres para serviços de aconselhamento e execução de bebês, prática chamada de “saúde reprodutiva”.
O presidente dos Estados Unidos recém empossado, Joe Biden, por meio de porta voz, anunciou retorno do imperialismo do controle populacional dos EUA contra populações de países pobres, ao revogar a “Política Cidade do México”. Com a revogação da política, milhões de dólares poderão ser injetados via ONGs em países pobres para serviços de aconselhamento e execução de bebês, prática chamada de “saúde reprodutiva”.
Conforme informou o UOL, “A ‘Política da Cidade do México’ se refere a um pacote de medidas criadas nos anos 80, exigindo que todas as ONGs e entidades recebendo recursos dos EUA se comprometam a não prestar qualquer serviço de aborto.”
Destaca ainda o UOL, “Ao ser adotada por Trump, a medida havia secado o financiamento de milhões de dólares.” para essas entidades.
A estratégia de financiamento de serviços de aborto em países pobres remonta ao imperialismo americano da década de 1970, registrado no relatório Kissinger, de 1974, onde recomendava-se que os EUA empregasse estratégia de colonialismo e intervenção por meio de aborto e também da educação, para frear o crescimento populacional nos países pobres. No relatório Kissinger, de 1974, o Brasil já aparecida como um dos cinco principais alvos da estratégia antinatalista.
Durante os períodos em que presidentes americanos revogaram a Política Cidade do México, financiamentos internacionais na pauta do aborto continuavam ocorrendo, porém, apenas entre entidades privadas e ONGs. Por esse motivo, durante os últimos anos, magnatas como George Soros, Bill e Melinda Gates, família Rockefeller e Ford, aplicaram milhões de dólares para expansão do aborto como meio de controle populacional em países pobres. Um exemplo recente disso foi a Argentina, onde os globalistas obtiveram êxito na legalização do aborto, mesmo em um país predominantemente pró-vida. A vitória dos defensores da indústria da morte se deu após intenso esforço de financiamento internacional por meio da IPPF WHR da Argentina (Federação da maior clínica de abortos do mundo), conforme admitido no site oficial da entidade. A revogação da política deve aumentar o fluxo de capital financeiro dos EUA em prol do controle populacional para regiões mais pobres, como o Brasil e outros países da América Latina e África.
O uso de capital financeiro quase ilimitado vem sendo usado há décadas como estratégia colonialista por fundações internacionais de países ricos, para expandir mercados da indústria da morte em países onde a população rejeita o aborto. Com muito recurso financeiro, magnatas e indústria conquistam vitórias em várias áreas, cultura, educação, mídia, entidades não-governamentais, até chegarem ao lobby legislativo, judiciário e executivo, alcançando a legalização do procedimento, a despeito da vontade popular, da Constituição desses países, utilizando-se de retórica de direitos das mulheres.