leito presidente nacional do PSDB no último sábado (9), o governador de São Paulo Geraldo Alckmin deve interceder junto ao diretório estadual de Mato Grosso para apaziguar o conflito entre o governador Pedro Taques e o deputado federal Nilson Leitão. A revelação foi feita pelo secretário estadual de Cidades Wilson Santos, uma das principais lideranças tucanos no Estado.
leito presidente nacional do PSDB no último sábado (9), o governador de São Paulo Geraldo Alckmin deve interceder junto ao diretório estadual de Mato Grosso para apaziguar o conflito entre o governador Pedro Taques e o deputado federal Nilson Leitão. A revelação foi feita pelo secretário estadual de Cidades Wilson Santos, uma das principais lideranças tucanos no Estado.
“Hoje, o partido tem pouca representação do governador Pedro Taques no diretório estadual até porque não é do feitio dele fazer política partidária. O presidente nacional Geraldo Alckmin e seu vice Marconi Perillo (governador de Goiás) já estão informados da situação e estão dispostos a construir o entendimento para que não haja risco da reeleição não ser aprovada em convenção”, disse Wilson ao RD News
Ocorre que nas eleições para o diretório estadual do PSDB, realizadas em 10 de novembro, Taques indicou apenas dois dos 21 membros do comando partidário enquanto Leitão emplacou 19 integrantes. Os representantes do governador são a adjunta de Articulação Política da Casa Civil, Paola Reis, e o vereador por Cuiabá, Renivaldo Nascimento.
Taques, inclusive, tentou garantir Paola na presidência estadual do PSDB. No entanto, ela foi derrotada pelo diretor do MTI, Paulo Borges. “Realmente, o grupo do governador ficou excluído. São apenas duas indicações, mesmo que os demais membros tenham simpatia por Pedro Taques ficou 19 a dois. Espero que lá na frente fique 21 a zero a favor da reeleição. Espero”, pontua.
A divergência com Taques é motivada pelo projeto político do deputado federal. Leitão busca viabilizar sua candidatura ao Senado, mas o governador é contra porque pretende oferecer a vaga na majoritária para os aliados visando fortalecer sua chapa à reeleição.
Para Wilson, a postura de Taques está correta. Em sua opinião, a permanência do PSDB no Governo do Estado contribui mais para o avanço de Mato Grosso do que a conquista de cadeira no Senado. “A candidatura de Pedro Taques à reeleição muito mais importante que do Nilson Leitão ao Senado. Não é o senador, deputado federal, deputado estadual ou vereador que tem poder para mudar. Quem tem mais força neste jogo de poder para mudar é o Executivo. Não é hora de colocar projetos individuais à frente de um projeto de Estado, defende o tucano.
Wilson também lembra a importância de Taques para o crescimento do PSDB mato-grossense. Como exemplo, cita o salto no número de prefeitos da sigla. “Quando chegou, tínhamos dois prefeitos, em Chapada dos Guimarães e Bom Jesus do Araguaia. Hoje, temos 39. Precisamos reconhecer o upgrade que o governador deu para ganharmos musculatura política”, conclui Wilson.
Ocorre que nas eleições para o diretório estadual do PSDB, realizadas em 10 de novembro, Taques indicou apenas dois dos 21 membros do comando partidário enquanto Leitão emplacou 19 integrantes. Os representantes do governador são a adjunta de Articulação Política da Casa Civil, Paola Reis, e o vereador por Cuiabá, Renivaldo Nascimento.
Taques, inclusive, tentou garantir Paola na presidência estadual do PSDB. No entanto, ela foi derrotada pelo diretor do MTI, Paulo Borges. “Realmente, o grupo do governador ficou excluído. São apenas duas indicações, mesmo que os demais membros tenham simpatia por Pedro Taques ficou 19 a dois. Espero que lá na frente fique 21 a zero a favor da reeleição. Espero”, pontua.
A divergência com Taques é motivada pelo projeto político do deputado federal. Leitão busca viabilizar sua candidatura ao Senado, mas o governador é contra porque pretende oferecer a vaga na majoritária para os aliados visando fortalecer sua chapa à reeleição.
Para Wilson, a postura de Taques está correta. Em sua opinião, a permanência do PSDB no Governo do Estado contribui mais para o avanço de Mato Grosso do que a conquista de cadeira no Senado. “A candidatura de Pedro Taques à reeleição muito mais importante que do Nilson Leitão ao Senado. Não é o senador, deputado federal, deputado estadual ou vereador que tem poder para mudar. Quem tem mais força neste jogo de poder para mudar é o Executivo. Não é hora de colocar projetos individuais à frente de um projeto de Estado, defende o tucano.
Wilson também lembra a importância de Taques para o crescimento do PSDB mato-grossense. Como exemplo, cita o salto no número de prefeitos da sigla. “Quando chegou, tínhamos dois prefeitos, em Chapada dos Guimarães e Bom Jesus do Araguaia. Hoje, temos 39. Precisamos reconhecer o upgrade que o governador deu para ganharmos musculatura política”, conclui Wilson.