08/02/2021 às 13h02

Arizona aprova barreira contra aborto eugênico

Projeto de lei determina que abortos motivados por diagnóstico pré-natal de anomalias genéticas devem ser negados pelos fornecedores de aborto. A maior clínica de abortos, a Planned Parentho

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Arizona aprova barreira contra aborto eugênico

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Fonte Estudosnacionais.com - Por Marlon Derosa

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O estado do Arizona nos Estados Unidos aprovou na última quinta-feira o projeto de lei 1457 do Senado, que tornaria um crime realizar abortos intencionalmente porque a criança foi diagnosticada no pré-natal com uma anomalia genética, que mata principalmente os bebês com síndrome de Down.

Abortistas se opuseram ao projeto de lei. Marilyn Rodriguez, do Planned Parenthood do Arizona, atacou dizendo que o projeto seria “mais uma tentativa cruel de limitar o aborto, desta vez visando famílias que buscam essa opção após saber que seu feto desenvolveu uma deficiência”.

Projetos de lei similares proibindo o aborto por causa de anomalia genética, raça e sexo foram aprovadas em dez estados Um deles foi no estado do Tennessee, para proibir aborto motivado por seleção de sexo e por motivo racial.

Contexto

Em muitos países com aborto legalizado o número de portadores de Síndrome de Down vem caindo e em alguns lugares como Islândia, deixaram de existir, devido ao ímpeto eugenista da sociedade que escolhe quem vive. Com vasto histórico eugenista, o movimento pró-aborto tenta dissimular as intenções de expansão do aborto usando a narrativa feminista. Entidades como Planned Parenthood e Instituto Guttmacher têm entre seus fundadores, nomes como Margaret Sanger e Alan Frank Guttmacher, declarados eugenistas com diversas declarações racistas (contra negros ou e demais não-brancos), bem como, contra pessoas com deficiências[2][3][4][5][6]. A oposição da Planned Parenthood do Arizona à proposta precisa ser vista tendo em vista que a clínica foi fundada por eugenistas que viam os portadores de deficiência como um problema [a ser eliminado] da sociedade, e neste contexto, torna-se evidente o que de fato se constitui a agenda dos chamados “direitos sexuais e reprodutivos”, apenas uma estratégia de um movimento que historicamente avilta direitos humanos de maneira assassina.

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