Semanas antes do pedido de impeachment contra Trump por conexões com a Ucrânia, um assessor de importante líder democrata visitou o país.
Um assessor do deputado Adam Schiff (D-CA) no Comitê de Inteligência da Câmara viajou à Ucrânia no mês passado, em missão patrocinada e organizada pela organização Atlantic Council.
Semanas antes do pedido de impeachment contra Trump por conexões com a Ucrânia, um assessor de importante líder democrata visitou o país.
Um assessor do deputado Adam Schiff (D-CA) no Comitê de Inteligência da Câmara viajou à Ucrânia no mês passado, em missão patrocinada e organizada pela organização Atlantic Council.
O Atlantic Council trabalha rotineiramente em parceria com a Burisma Holdings, a empresa de gás natural ucraniana no centro das denúncias de corrupção envolvendo o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e seu filho Hunter Biden.
A viagem do assessor Thomas Eager à Ucrânia aconteceu entre os dias 24 e 31 de agosto e incluiu outros nove funcionários da Câmara, informa o site Breibart.
A assinatura de Schiff aparece no formulário de divulgação pós-viagem arquivado no Comitê de Ética da Câmara. O relatório documenta toda visita da comitiva à Ucrânia.
Durante a visita ao país europeu, Eager teve um encontro com o ex-presidente da Ucrânia, Peter Poroshenko, que estabeleceu laços profundos com o governo de Barack Obama.No dia 28 de agosto, enquanto o seu assessor ainda estava na Ucrânia, Schiff utilizou a rede social Twitter para acusar Trump de reter “ajuda militar vital para a Ucrânia, enquanto seu advogado pessoal procura ajuda do governo para investigar seu oponente político”.
Pouco mais de um depois, a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, abriu um inquérito formal de impeachment contra o presidente dos EUA, Donald Trump, com base em uma denúncia anônima envolvendo o governo ucraniano.