10/09/2017 às 15h00

Banco Santander promove exposição contendo pedofilia, profanação e zoofilia; e causa indignação em todo o Brasil

O evento “cultural” [entre aspas], em defesa da “pedofilia, pornografia e zoofilia”, patrocinada e organizada pelo Grupo Santander gerou indignação de cidadãos e cristãos por todo o país.

Brasil

Foto: reprodução

O Santander Cultural está sediando a exposição Queermuseu, na capital gaúcha, Porto Alegre. Com informações obtidas no site do Banco Santander, estão amostra mais de 270 obras de 85 “artistas”. A apresentação com base na diversidade e progressismo, faz clara promoção à pedofilia, à pornografia e os mais variados ataques aos valores ocidentais.

Estão expostas obras de “arte” com cenas de nudez, ideologia de gênero, crianças com mensagens em alusão ao sexo precoce e prostituição, animais fazendo sexo com humanos, um quadro escarnecendo Jesus Cristo, além de hóstias com descrições de órgãos genitais.

A página do Santander Cultural foi retirada do ar e a página do Santander Brasil recebeu e continua recebendo uma enxurrada de críticas de homens e mulheres reais de todo o país.

Ao que parece, a modinha progressista não prosperou, não agradou.

Em que mundo vivem os neomarxistas? A resposta é simples, num “mundinho” deles, menos no mundo real. E, eles jamais irão descansar, o movimento revolucionário é constante e vive em mutação.

Podemos concluir, diante da repercussão negativa, que diversas agências de publicidade, produtoras e executivos progressistas não representam a cultura ocidental judaico-cristã, muito menos a população. Mas alguém precisa informá-los disso.

O executivo de Comunicação, Marketing, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Santander, Marcos Madureira, deu uma declaração relativista em defesa da exposição: "A Diversidade é um valor para o nosso negócio. Acreditamos que o capital humano é o que torna uma organização diversa, com maior probabilidade de inovação e maior chance de se diferenciar no mercado”.

O presidente da instituição, Sérgio Rial, emite a narrativa de que “a exposição “está ancorada em um conceito no qual realmente acreditamos: a diversidade observada sob aspectos da variedade, da pluralidade e da diferença”, que cada vez mais ganha “atenção por parte da nossa organização”, segundo consta no encarte de apresentação.

A Exposição Queermuseu foi aberta ao público em 15 de agosto com previsão de encerramento em 8 de outubro de 2017. O Grupo Santander ainda não se pronunciou oficialmente se o evento irá seguir a programação normal ou se ele será finalizado antecipadamente, diante de apologias à pedofilia, zoofilia e pornografia praticadas na exposição que leva o nome da instituição bancária. O blog do jornalista Políbio Braga publicou a decisão do Santander Cultural em retirar as imagens denunciadas como sendo profanas e pornográficas.

Com informações de Lócus Online.

COMENTÁRIOS

Hilda

Desde quando um lixo com cenas de sexo explícito entre homens ( suruba ) apologia de sexo com animais ( zoofilia ) e apologia de sexo com criança ( pedofilia )e também a exposição da figura de Cristo sendo escarnecida pode ser chamada de arte ? Isso é ofensivo , é nojento e essa porcaria chamada de arte tem que ser queimada