A revista britânica The Economist, controlada pelos Rothschild, entre outros grupos globais, tem demonstrado medo e oposição à candidatura de Jair Bolsonaro, assim como o fez com Trump
Jair Bolsonaro, candidato à presidência líder nas pesquisas,voltou a ser assunto na revista britânica The Economist, um dos maiores veículos da esquerda financeira internacional, controlado entre outros pela família Rothschild. As previsões são de que o candidato seria “um desastre para a democracia”, no Brasil, mais ou menos na mesma linha das críticas feitas pela revista a Donald Trump durante as eleições norte-americanas, quando pintou o atual presidente como representante do racismo da Klu Kux Klan.
A revista britânica The Economist, controlada pelos Rothschild, entre outros grupos globais, tem demonstrado medo e oposição à candidatura de Jair Bolsonaro, assim como o fez com Trump
Jair Bolsonaro, candidato à presidência líder nas pesquisas,voltou a ser assunto na revista britânica The Economist, um dos maiores veículos da esquerda financeira internacional, controlado entre outros pela família Rothschild. As previsões são de que o candidato seria “um desastre para a democracia”, no Brasil, mais ou menos na mesma linha das críticas feitas pela revista a Donald Trump durante as eleições norte-americanas, quando pintou o atual presidente como representante do racismo da Klu Kux Klan.
No final de 2017, a mesma revista já havia comparado Bolsonaro a Donald Trump, tachando-o de “demagogo de direita” e afirmando que ele crescia assustadoramente devido a derrocada da classe política graças à Lava Jato.
Agora, o artigo intitulado “O perigo representado por Jair Bolsonaro”, aposta no medo e na incerteza global, dando sequência ao estilo anti-Trump que marcou a quase totalidade dos veículos da grande mídia internacional, repercutido pelos jornais brasileiros.
O artigo diz que o cenário eleitoral brasileiro está imprevisível, já que o candidato líder (Lula) está preso e inelegível, enquanto outros candidatos não somam 20% das intenções de voto. Este seria, para The Economist, o cenário perfeito para o crescimento de candidaturas oportunistas de um deputado irrelevante que subiu na facilidade do cenário favorável. Ao mesmo tempo que The Economist chama atenção para a postura recentemente liberal de Bolsonaro, reafirma o risco econômico e político para o Brasil.
The Economist não poupa elogios, quando pode, ao bilionário George Soros, campeão de financiamento para movimentos e projetos de esquerda no Brasil e no mundo, para causas como LGBT, aborto e, na Europa, migração, motivo pelo qual foi expulso da Hungria, seu país de origem. Soros favorecia imigração ilegal e é contrário à saída do Reino Unido da União Europeia, utopia da qual depende sua fortuna baseada na especulação da interdependência econômica.
Definitivamente, a elite da esquerda milionária está com medo de candidaturas como Trump e Bolsonaro, que apostam no cansaço popular das ingerências globalistas e da militância tuteladora da grande mídia, representada por um jornalismo que de tão militante se tornou medíocre e arrogante.