O presidente do BC, Roberto Campos Neto, é um dos maiores entusiastas da medida.
No rastro do aumento da popularidade das criptomoedas, o Brasil estuda lançar a sua própria em 2022.
O presidente do BC, Roberto Campos Neto, é um dos maiores entusiastas da medida.
No rastro do aumento da popularidade das criptomoedas, o Brasil estuda lançar a sua própria em 2022.
Em um ano de queda brusca de arrecadação provocada pela pandemia do coronavírus, brasileiros comunicaram à Receita Federal transações no valor de R$ 7,3 bilhões com as chamadas moedas digitais.
Esta é a primeira vez que os contribuintes foram obrigados a prestar informações relativas a esse tipo de operação.
No total, 115 mil pessoas físicas e 3 mil pessoas jurídicas deram ciência à Receita sobre o uso de criptoativos.
Enquanto isso, o Banco Central informou ao site Metrópoles que um grupo de trabalho intergovernamental está “finalizando o estudo” sobre o tema em suas diversas dimensões.
A equipe atua desde o mês de agosto, e o primeiro prazo para que apresente a conclusão dos estudos se encerra em fevereiro.
O presidente do BC, Roberto Campos Neto, é um dos maiores entusiastas da medida.