A China vem utilizando efusivamente a censura como uma forma de acabar com todas as dissidências políticos no território de Hong Kong.
A educação é um dos setores que suscita maior indignação no Partido Comunista Chinês (PCCh).
A China vem utilizando efusivamente a censura como uma forma de acabar com todas as dissidências políticos no território de Hong Kong.
A educação é um dos setores que suscita maior indignação no Partido Comunista Chinês (PCCh).
A classe política de Hong Kong, leal a Pequim, considera que algumas escolas oferecem apoio aos movimentos pró-democracia, que ganharam força nos últimos meses.
Nesta quinta-feira (20), a imprensa local informou que as editoras de Hong Kong foram instadas a remover o conteúdo “sensível” dos livros escolares.
A menção de “desobediência civil”, fotos de certos slogans do movimento de protesto e nomes de determinados partidos políticos foram retirados das obras utilizadas nos cursos de cultura geral do ensino médio, informa a agência France-Presse.
O sindicato de professores profissionais de Hong Kong (HKPTU) acusou a Secretaria de Educação, que exigiu essas mudanças, de censura política.
“Isso adoça e até distorce a realidade da sociedade”, disse o sindicato, solicitando às autoridades que garantam a liberdade de educação no território.