As emissões dos gêiseres em Encélado, o sexto maior satélite natural de Saturno, que contêm grande quantidade de álcool orgânico simples, ou seja, metanol, não provam a existência de vida no seu oceano, disseram os paleontólogos em uma reunião anual da Real Sociedade Astronômica da Grã-Bretanha.
"A descoberta de oceanos e de condições potenciais para a existência de vida nas luas de planetas gigantes faz-nos levar a pensar que ela pode lá existir. Mas, lamentavelmente, neste caso o metanol surge não no subsolo de Encélado, mas no momento em que a água é expelida pelos gêiseres. Por isso, as moléculas de álcool provavelmente não representam indícios da existência de vida", disse Emily Drabek-Maunder da Universidade em Cardiff (no Reino Unido).
As emissões dos gêiseres em Encélado, o sexto maior satélite natural de Saturno, que contêm grande quantidade de álcool orgânico simples, ou seja, metanol, não provam a existência de vida no seu oceano, disseram os paleontólogos em uma reunião anual da Real Sociedade Astronômica da Grã-Bretanha.
"A descoberta de oceanos e de condições potenciais para a existência de vida nas luas de planetas gigantes faz-nos levar a pensar que ela pode lá existir. Mas, lamentavelmente, neste caso o metanol surge não no subsolo de Encélado, mas no momento em que a água é expelida pelos gêiseres. Por isso, as moléculas de álcool provavelmente não representam indícios da existência de vida", disse Emily Drabek-Maunder da Universidade em Cardiff (no Reino Unido).
"A descoberta de oceanos e de condições potenciais para a existência de vida nas luas de planetas gigantes faz-nos levar a pensar que ela pode lá existir. Mas, lamentavelmente, neste caso o metanol surge não no subsolo de Encélado, mas no momento em que a água é expelida pelos gêiseres. Por isso, as moléculas de álcool provavelmente não representam indícios da existência de vida", disse Emily Drabek-Maunder da Universidade em Cardiff (no Reino Unido).
A mesma sonda Cassini descobriu moléculas de metanol há vários anos, e os paleontólogos tentavam descobrir a natureza da sua origem nas águas das luas de Saturno.
As observações de cientistas revelaram que o metanol se forma não no subsolo de Encélado, mas no espaço, o que significa que ele tem origem não biológica, mas abiogênica.
Os cientistas agora esperam lançar outra sonda espacial para as luas de Saturno, porque a Cassini vai terminar sua missão e se desintegrar na atmosfera de Saturno em meados de setembro.
(Sputnik)