A vacina da Pfizer/Biontech conta já com 1.256 óbitos notificados associados ao imunizante, nos EUA, de acordo com o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Após pressão de governadores, prefeitos e dos jornais, a vacina da Pfizer foi comprada pelo governo brasileiro mantendo a polêmica cláusula que isenta a empresa farmacêutica de responsabilidade por óbitos e eventos adversos de sua vacina, que é feita com a controvertida tecnologia experimental de RNA.
A vacina da Pfizer/Biontech conta já com 1.256 óbitos notificados associados ao imunizante, nos EUA, de acordo com o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Após pressão de governadores, prefeitos e dos jornais, a vacina da Pfizer foi comprada pelo governo brasileiro mantendo a polêmica cláusula que isenta a empresa farmacêutica de responsabilidade por óbitos e eventos adversos de sua vacina, que é feita com a controvertida tecnologia experimental de RNA.
Além dos números absolutos de notificações de óbitos possivelmente associados à vacina, foi observado um aumento na porcentagem de vacinados que notificaram óbitos. De 4,45%, em 5 de fevereiro, quando eram 501 óbitos, para 5,02% no relatório do dia 26 de fevereiro, quando somam-se os 1.265 mortes possivelmente ligadas às vacinas. As notificações reportaram ainda 25.212 casos de reações adversas, entre leves e graves.
Entre as reações graves estão 479 pessoas que sofreram deficiências permanentes após vacinação e mais de 2.700 hospitalizações. Outros 889 vacinados correram grave risco de vida, segundo o relatório.
O Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou nesta semana a compra da vacina polêmica, em reunião com governadores e prefeitos. Com a cobrança de jornais e governadores, as vacinações vêm ocorrendo de forma rápida no Brasil. Segundo o painel de notificações da Anvisa, passa de 60 o número de mortes suspeitas de estarem associadas às vacinas, de ambas as vacinas disponíveis (CoronaVac e AstraZeneca). O painel informa as notificações para serem investigadas pela Anvisa.
Além das notificações de suspeitas sobre vacinas, relatos começam a surgir nas redes sociais e enfrentando a censura e o silenciamento tanto das empresas responsáveis pelos sites quanto por grandes jornais do país. A polêmica tecnologia de RNA tem efeitos ainda desconhecidos em longo prazo, já que nunca foi testada em humanos em larga escala. Estudos mostraram ainda que a vacina da Pfizer pode perder efetividade diante da variante brasileira da Covid-19, como anunciado a respeito da variante sul-africana.
Devido falta de efetividade na variante do país, a África do Sul chegou a devolver ao fabricante a vacina da Astra Zeneca, responsável pelo imunizante da Universidade de Oxford.
Notificações e suspeitas
Tanto no caso da Anvisa quanto do CDC, as notificações são abastecidas pelos próprios cidadãos e reportam casos em que há suspeitas de causalidade com as vacinas. A partir delas, os dados passam pela investigação.
A mera suspeita de causalidade em relação aos óbitos, porém, pode representar motivo de preocupação e autoridades sanitárias podem ser obrigadas a retirar de circulação as substâncias que apresentem risco potencial à sociedade.