O ano de 2020 mal iniciou e as articulações políticas para a eleição suplementar do senado, que poderá ocorrer em 26 de abril tomam conta dos bastidores políticos. O TSE confirmou no fim de dezembro, a cassação da senadora Selma Arruda que perdeu os direitos políticos e o cargo por uso de Caixa Dois e abuso de poder econômico, e assim se faz necessário um pleito suplementar.
O ano de 2020 mal iniciou e as articulações políticas para a eleição suplementar do senado, que poderá ocorrer em 26 de abril tomam conta dos bastidores políticos. O TSE confirmou no fim de dezembro, a cassação da senadora Selma Arruda que perdeu os direitos políticos e o cargo por uso de Caixa Dois e abuso de poder econômico, e assim se faz necessário um pleito suplementar.
Um dos possíveis nomes que podem aparecer na disputa ao senado é do ex-deputado federal Victório Galli do PATRIOTA, ele foi o sexto mais votado na disputa para a câmara federal e acabou não se reelegendo por conta do coeficiente eleitoral.
Galli é Bolsonarista de longa data e contaria com o apoio do Presidente da República, do qual foi assessor até meados de 2019. Ele inclusive estaria com a composição da chapa quase selada e teria como prováveis suplentes um representante do norte do estado e o outro do vale do Araguaia.
Segundo informações um deles seria o produtor rural Odir José Nicolodi, o Caçula. Ele e Galli são amigos sendo que Caçula é presidente da Comissão pró Pavimentação da BR 242, uma das bandeiras sempre defendidas pelo ex-deputado federal durante seu mandato.
Atualmente Victorio Galli se destaca por ser representante da direita conservadora, e com ideais bem definidos neste viés ideológico. Ele é professor e pastor da Igreja Assembleia de Deus. Teoricamente um trunfo se tratando de conquistar o voto da ala evangélica.