Eleito pelo PSL do Rio de Janeiro, o deputado federal Márcio Labre define-se como “o típico brasileiro médio”. Casado e pai de dois filhos, o jornalista e empresário explica que decidiu “cruzar a fronteira da insatisfação diante dos problemas nacionais” e concorrer a um cargo eletivo para ser “parte da solução”.
Porém, faz questão de frisar que dedicou-se cerca de dez anos para qualificar-se antes de assumir o cargo dia 1º de fevereiro. “Como deputado, estou pronto para contribuir decisivamente na recuperação da nossa economia, da autoestima do brasileiro e sobretudo, dos valores cristãos que forjaram a identidade desta terra de Santa Cruz chamada Brasil.”
Eleito pelo PSL do Rio de Janeiro, o deputado federal Márcio Labre define-se como “o típico brasileiro médio”. Casado e pai de dois filhos, o jornalista e empresário explica que decidiu “cruzar a fronteira da insatisfação diante dos problemas nacionais” e concorrer a um cargo eletivo para ser “parte da solução”.
Porém, faz questão de frisar que dedicou-se cerca de dez anos para qualificar-se antes de assumir o cargo dia 1º de fevereiro. “Como deputado, estou pronto para contribuir decisivamente na recuperação da nossa economia, da autoestima do brasileiro e sobretudo, dos valores cristãos que forjaram a identidade desta terra de Santa Cruz chamada Brasil.”
Ciente de que este será o Congresso com o perfil mais conservador das últimas décadas, Labre celebra que o conservadorismo “nunca esteve tão representado numericamente como agora”. Mesmo assim, lembra que em virtude “desses longos anos de hegemonia das esquerdas, os conservadores perderam a capacidade de ser organizar e ocupar espaços de poder na sociedade”. Algo que ele espera ver sendo revertido em breve.
“Há uma herança das forças de esquerdas que, pela profunda corrupção, incapacidade e ineficiência, praticamente destruíram a organização política e econômica do país. Entretanto, acredito que em breve prazo essa convergência virá, alçando o conservadorismo a um status de força política organizada capaz de se manter no poder”, destaca.
Pertencendo ao mesmo partido do presidente Bolsonaro, o parlamentar concorda que o governo “não pode errar, sob pena de a esquerda voltar ao poder”. Labre é incisivo: “Como um país com quase 90% de cristãos, identificados com princípios e valores morais antagônicos aos do socialismo e do progressismo, pôde dar carta branca para partidos com esse viés nos governarem por quase trinta anos? Com os resultados das urnas constatamos que estávamos sendo enganados. Precisamos retomar o controle do país. Esta é a missão que 57 milhões de brasileiros delegaram ao campo conservador para restaurar”.
As mudanças nas relações exteriores do Brasil animam o deputado. “Nosso país sempre teve um histórico de diálogo com o mundo. Nada mais natural do que caminhar para um realinhamento geopolítico e comercial com parceiros como EUA, Israel, Japão, Reino Unido e outros países europeus”.
Essa ‘nova organização’ no cenário mundial traz desafios para o governo Bolsonaro. “Poderemos estruturar uma economia de agroindústria consolidando os avanços excepcionais da área rural, reassumindo a vocação industrial e abrindo espaço para integração dos setores econômicos como resposta esperada para o necessário crescimento do emprego e da renda em nosso país”, prevê.