A CPI do MST (Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) afirma ter encontrado indícios do que estão chamando de “CNPJ do Movimento dos Sem Terra”, se referindo à Associação Brasil Popular (Abrapo). A Abrapo é uma entidade que, de acordo com a cúpula da comissão, possui ligações com o MST e fechou contratos de aproximadamente R$ 1,5 milhão com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Petrobras durante o governo de Dilma Rousseff.
A CPI do MST (Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) afirma ter encontrado indícios do que estão chamando de “CNPJ do Movimento dos Sem Terra”, se referindo à Associação Brasil Popular (Abrapo). A Abrapo é uma entidade que, de acordo com a cúpula da comissão, possui ligações com o MST e fechou contratos de aproximadamente R$ 1,5 milhão com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Petrobras durante o governo de Dilma Rousseff.
A Associação Brasil Popular tem registro na junta comercial e é sócia de uma empresa de advogados que, segundo a CPI, possui ligações com o MST. Ela está localizada em São Paulo.
A CPI teve acesso a documentos que indicam que a Abrapo assinou contratos com a Petrobras e o BNDES em 2014, totalizando R$ 1,5 milhão em financiamento para eventos relacionados à cultura camponesa.
A Petrobras confirmou que esses contratos foram acordos de patrocínio já encerrados. Um deles envolveu a Mostra Nacional de Cultura e Produção Camponesa, realizada em Brasília, e o outro se referia ao Projeto Cultura Infantil no Campo, também na capital. O BNDES afirmou que esses acordos foram aprovados de acordo com os contratos em vigor na época e estavam alinhados com os objetivos do banco de promover linhas de crédito para a agricultura familiar.
A CPI do MST (Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) afirma ter encontrado indícios do que estão chamando de “CNPJ do Movimento dos Sem Terra”, se referindo à Associação Brasil Popular (Abrapo). A Abrapo é uma entidade que, de acordo com a cúpula da comissão, possui ligações com o MST e fechou contratos de aproximadamente R$ 1,5 milhão com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Petrobras durante o governo de Dilma Rousseff.
A Associação Brasil Popular tem registro na junta comercial e é sócia de uma empresa de advogados que, segundo a CPI, possui ligações com o MST. Ela está localizada em São Paulo.
A CPI teve acesso a documentos que indicam que a Abrapo assinou contratos com a Petrobras e o BNDES em 2014, totalizando R$ 1,5 milhão em financiamento para eventos relacionados à cultura camponesa.
A Petrobras confirmou que esses contratos foram acordos de patrocínio já encerrados. Um deles envolveu a Mostra Nacional de Cultura e Produção Camponesa, realizada em Brasília, e o outro se referia ao Projeto Cultura Infantil no Campo, também na capital. O BNDES afirmou que esses acordos foram aprovados de acordo com os contratos em vigor na época e estavam alinhados com os objetivos do banco de promover linhas de crédito para a agricultura familiar.
A CPI do MST (Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) afirma ter encontrado indícios do que estão chamando de “CNPJ do Movimento dos Sem Terra”, se referindo à Associação Brasil Popular (Abrapo). A Abrapo é uma entidade que, de acordo com a cúpula da comissão, possui ligações com o MST e fechou contratos de aproximadamente R$ 1,5 milhão com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Petrobras durante o governo de Dilma Rousseff.
A Associação Brasil Popular tem registro na junta comercial e é sócia de uma empresa de advogados que, segundo a CPI, possui ligações com o MST. Ela está localizada em São Paulo.
A CPI teve acesso a documentos que indicam que a Abrapo assinou contratos com a Petrobras e o BNDES em 2014, totalizando R$ 1,5 milhão em financiamento para eventos relacionados à cultura camponesa.
A Petrobras confirmou que esses contratos foram acordos de patrocínio já encerrados. Um deles envolveu a Mostra Nacional de Cultura e Produção Camponesa, realizada em Brasília, e o outro se referia ao Projeto Cultura Infantil no Campo, também na capital. O BNDES afirmou que esses acordos foram aprovados de acordo com os contratos em vigor na época e estavam alinhados com os objetivos do banco de promover linhas de crédito para a agricultura familiar.
Na CPI, o líder do MST, João Pedro Stédile, foi questionado sobre a Abrapo e os contratos mencionados. Ele defendeu a autonomia das entidades de apoio ao movimento e sugeriu que qualquer suposto desvio deveria ser investigado pelo Ministério Público. Stédile também abordou a questão de pessoas usando o “boné” do movimento e questionou suas motivações e histórico.