Dois britânicos membros de uma célula terrorista chamada "The Beatles" e ligada ao Estado Islâmico (EI) foram presos pelas forças curdas na Síria, confirmaram as autoridades norte-americanas hoje (9).
A prisão ocorreu em janeiro e a notícia foi mantida em sigilo até então. Alexanda Kotey, de 34 anos, e El Shafee Elsheikh, de 29 anos, eram os últimos dois membros da célula, que ganhou o nome "The Beatles" devido à origem britânica dos membros.
O grupo é apontado como o responsável pela execução por decapitação de ao menos 27 reféns do EI, além de uma série de torturas.
Diane Foley, viúva do jornalista americano James Foley, um dos decapitados pelos "The Beatles", pediu que a dupla seja condenada à prisão perpétua. "Os crimes que cometeram são inimagináveis", disse à imprensa britânica.
Dois britânicos membros de uma célula terrorista chamada "The Beatles" e ligada ao Estado Islâmico (EI) foram presos pelas forças curdas na Síria, confirmaram as autoridades norte-americanas hoje (9).
A prisão ocorreu em janeiro e a notícia foi mantida em sigilo até então. Alexanda Kotey, de 34 anos, e El Shafee Elsheikh, de 29 anos, eram os últimos dois membros da célula, que ganhou o nome "The Beatles" devido à origem britânica dos membros.
O grupo é apontado como o responsável pela execução por decapitação de ao menos 27 reféns do EI, além de uma série de torturas.
Diane Foley, viúva do jornalista americano James Foley, um dos decapitados pelos "The Beatles", pediu que a dupla seja condenada à prisão perpétua. "Os crimes que cometeram são inimagináveis", disse à imprensa britânica.
Além de Kotey e Elsheikh, o "The Beatles" era formado por Mohammed Emwazi, conhecido como jihadista John, que sempre aparecia nos vídeos de decapitação do Estado Islâmico. Ele foi morto em 2015, em Raqqa, na Síria. O quarto membro era Aine Davis, considerado um membro sênior do EI, está preso em Istambul, na Turquia, desde 2015.
Com informações da ANSA.