Atualização & Correção:
Diferentemente do que havíamos publicado inicialmente, o Sr. Sidney Marcelino do Santos não é o diretor da escola onde ocorreu esse crime. O diretor chama-se Leandro Oliveira Leite, sendo auxiliado por Reginaldo Rodrigues Galvão. Existe uma pessoa de nome Sidney que faz parte da equipe administrativa da escola. No entanto, seu nome é Sidney dos Santos Marcelino. Estas informações constam do website da Secretaria de Educação do Estado Paraná, que pode ser acessado nesse link aqui. O Senador Magno Malta tomou conhecimento do ocorrido e publicou um vídeo, que poder ser visto ao final desse artigo, manifestando-se a respeito e informando que, além de ter comunicado o fato à promotora de plantão do Estado, irá convocar os responsáveis por esse crime a comparecer à CPI dos Maus Tratos Infantis, por ele presidida.
Atualização & Correção:
Diferentemente do que havíamos publicado inicialmente, o Sr. Sidney Marcelino do Santos não é o diretor da escola onde ocorreu esse crime. O diretor chama-se Leandro Oliveira Leite, sendo auxiliado por Reginaldo Rodrigues Galvão. Existe uma pessoa de nome Sidney que faz parte da equipe administrativa da escola. No entanto, seu nome é Sidney dos Santos Marcelino. Estas informações constam do website da Secretaria de Educação do Estado Paraná, que pode ser acessado nesse link aqui. O Senador Magno Malta tomou conhecimento do ocorrido e publicou um vídeo, que poder ser visto ao final desse artigo, manifestando-se a respeito e informando que, além de ter comunicado o fato à promotora de plantão do Estado, irá convocar os responsáveis por esse crime a comparecer à CPI dos Maus Tratos Infantis, por ele presidida.
Na sexta-feira surgiu uma denúncia nas redes sociais de que professores esquerdistas de uma escola pública na cidade de Cambé-PR, próxima ao município de Londrina, orientaram seus alunos a elaborar trabalhos escolares com o objetivo de praticar suicídio e aborto. Os trabalhos consistiam na elaboração de objetos e maquetes usando brinquedos, onde bonecas aparecem enforcadas e simulando prática de aborto.
Ainda segundo a denúncia, um dos trabalhos consistia em rasgar páginas da Bíblia, e colar em outra páginas recortes de notícias de jornal sobre supostas práticas de pedofilia por parte de padres. Na página onde foi feita a denúncia, cujo vídeo pode ser visto abaixo, foi postada a informação sobre a escola, incluindo sua localidade e o nome do diretor, como pode ser visto na imagem abaixo.
Até o momento da elaboração desse artigo não tínhamos informação de alguma reação do Ministério Público ante a esse crime cometido por delinquentes ideológicos travestidos de professores. Os moradores de Cambé têm o dever de exigir que esse crime seja denunciado e que os responsáveis sejam punidos na forma da lei. O diretor da escola , precisa responder na justiça por esse crime ocorrido na instituição que ele dirige e pela qual, portanto, é responsável. O Crítica Nacional irá acompanhar o desdobramento desse caso ao longo da semana.
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Originalmente de Critica nacional