A Disney vai exibir, pela primeira vez, um romance gay em uma série infanto-juvenil. A história se desenvolverá na produção Andi Mack, cuja segunda temporada estreia nesta sexta-feira (27) na TV norte-americana.
Um dos protagonistas da trama, Cyrus Goodman, de 13 anos, se descobrirá homossexual e vai se assumir para os amigos mais próximos. De acordo com a Disney, a cena deve servir como “modelo a ser seguido” por adultos e crianças no sentido de “inclusão”.
A Disney vai exibir, pela primeira vez, um romance gay em uma série infanto-juvenil. A história se desenvolverá na produção Andi Mack, cuja segunda temporada estreia nesta sexta-feira (27) na TV norte-americana.
Um dos protagonistas da trama, Cyrus Goodman, de 13 anos, se descobrirá homossexual e vai se assumir para os amigos mais próximos. De acordo com a Disney, a cena deve servir como “modelo a ser seguido” por adultos e crianças no sentido de “inclusão”.
Assim se cumpre o alerta do deputado federal Victório Galli (PSC-MT) quando ele se posicionou em sua página do Facebook, com uma ilustração em que Jesus aparece ‘protegendo’ uma criança do Mickey. Na época, a postagem gerou uma polêmica nacional, desde UOL, Estadão, Folha de SP, BuzzFeed, entre diversos outros sites nacionais condenaram o parlamentar conservador, numa tentativa coordenada de destruir sua reputação e ridicularizar sua posição.
Na época, Galli explicava seu posicionamento sobre a Disney e chegou a ironizar alguns personagens de produtoras norte americanas.
Veja a declaração da época:
“Está claro que aderiram à agenda da militância marxista mundial. Isso faz parte de uma engenharia social que busca acabar com os valores cristãos e, estou tratando deste assunto há muito tempo. Não são todos os personagens que refletem a homossexualidade, mas há subversões ideológicas e relativismo religioso e moral em diversas produções”.
Após ser massacrado por matérias publicadas em sites nacionais. E, a maioria da mídia em MT sobre o assunto, a verdade começa a aparecer e Galli volta à mídia.
Defensor da cultura ocidental, dos valores cristãos e um crítico ao marxismo cultural e à hegemonia cultural propagada por pseudos intelectuais e setores da mídia esquerdista, o deputado professor Victório Galli foi claro em seu posicionamento:
“Cada um faz o que quiser de sua vida particular, mas mantenham a ordem é não toquem em nossas crianças. Não façam apologia à erotização de crianças e nem a crimes. Se dois barbudos quiserem viver juntos, que vivam. Mas não neguem a natureza humana e não toquem na inocência de nossas crianças”.
Esclarecidas as posições e com razão no que afirmava sobre as produções da Disney, resta saber qual será agora o posicionando de quem sempre criticou a posição de Galli. Agora, todos que tem o mínimo de dignidade deve admitir que ele sempre teve a razão sobre o alerta que fazia.
Nos comentários de suas publicações recentes, o deputado ressalta que não tem “nada contra gays, apenas contra o ativismo LGBT” e que sempre vai “alertar quando o alvo for a inocência das crianças”.
O parlamentar é a voz ativa da Direita em MT, único a declarar-se abertamente contrário à ideologia de gênero, legalização de drogas, contra o aborto, a favor da revogação do Estatuto do Desarmamento entre outros temas considerados polêmicos pela maioria da classe política.