O ex-secretário de Saúde do Governo de São Paulo e médico
infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Jean Gorinchteyn, abandonou
a pré-campanha do deputado federal Guilherme Boulos (Psol) à prefeitura da
capital porque o psolista não condenou os terroristas do grupo Hamas pelo
ataque a Israel neste fim de semana.
O grupo terrorista Hamas invadiu Israel no sábado (7) e
cometeu uma verdadeira carnificina. Mais de 700 inocentes foram brutalmente mortos
em Israel e mais de 100 foram sequestrados pelo grupo terrorista Hamas.
O ex-secretário de Saúde do Governo de São Paulo e médico
infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Jean Gorinchteyn, abandonou
a pré-campanha do deputado federal Guilherme Boulos (Psol) à prefeitura da
capital porque o psolista não condenou os terroristas do grupo Hamas pelo
ataque a Israel neste fim de semana.
O grupo terrorista Hamas invadiu Israel no sábado (7) e
cometeu uma verdadeira carnificina. Mais de 700 inocentes foram brutalmente mortos
em Israel e mais de 100 foram sequestrados pelo grupo terrorista Hamas.

O Ministério da Saúde de Israel informou que o número de
feridos nos hospitais chegou a 2.243, incluindo 22 em estado crítico e 343
gravemente feridos, segundo o jornal israelense The Times of Israel.
O que Guilherme Boulos disse sobre o ataque dos terroristas
Hamas.
Deputado federal, Guilherme Boulos (Psol) lamentou a morte
de civis nas redes sociais, mas não citou o Hamas nem reconheceu a organização
como terrorista.
"Minha defesa dos direitos do povo palestino é
pública", disse Boulos. "Cheguei inclusive a realizar uma visita à
Cisjordânia em 2018, da qual os bolsonaristas estão utilizando imagens para
propagar fake news."
O psolista afirmou que condena "sem meias palavras
ataques violentas a civis". "Deixo minha solidariedade às vítimas e
seus familiares", escreveu. "Defendo uma solução pacífica e
duradoura, que passe pelo cumprimento do direito internacional e das resoluções
de paz."
Ex-secretário de Saúde do Governo de São Paulo Jean
Gorinchteyn, que é judeu, considerou as palavras de Guilherme Boulos
extremamente insuficientes. Por isso, comunicou em suas redes sociais que
deixou a campanha do líder do Psol.
"Diante da postura pró-palestina, que não menciona ou
condena o grupo extremista islâmico armado Hamas pelos atentados terroristas em
Israel no último sábado, que vitimaram civis e sequestraram mulheres e crianças
de forma bárbara, adotei a decisão oficial de me retirar da coordenação do plano
na área da Saúde na pré-campanha à prefeitura de São Paulo, liderada pelo
pré-candidato Guilherme Boulos do PSOL", comunicou Gorinchteyn.
O ex-secretário reafirmou o seu compromisso, como judeu, em
apoio ao Estado de Israel e em respeito às vítimas e seus familiares. "É
imperativo condenar e repudiar ataques terroristas contra civis em qualquer
lugar do mundo”, afirmou.