Disparos foram realizados pelo 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (6º GMF), sediado em Formosa, no Goiás.
O Exército Brasileiro realizou, no dia 15 de setembro, duas missões de tiro real, com o objetivo de neutralizar uma base do exército oponente.
Disparos foram realizados pelo 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (6º GMF), sediado em Formosa, no Goiás.
O Exército Brasileiro realizou, no dia 15 de setembro, duas missões de tiro real, com o objetivo de neutralizar uma base do exército oponente.
O primeiro exercício de tiro com o sistema de lançadores múltiplos ASTROS em ambiente amazônico aconteceu durante as manobras militares da operação “Amazônia”, uma simulação de guerra em ambiente de selva.
Além do ASTROS, a missão também contou com disparos dos mísseis antiaéreos RBS-70 e IGLA-S.
O disparo do ASTROS ocorreu numa base do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), às margens da AM-010, que liga Manaus ao município de Rio Preto da Eva, no Amazonas.
O Astros 2020 é um sistema para a saturação de área, com o objetivo de lançar grande quantidade de fogos em um curto espaço de tempo. Os foguetes são de grande profundidade, com um tiro de rigoroso controle de precisão e inteligência. É uma arma eficiente e precisa, com munição de altíssima capacidade de destruição.
Os foguetes têm a capacidade de destruir uma área de 16 km² e o seu alcance varia entre 30 e 80 km. A tecnologia do ASTROS é toda de fabricação nacional.