Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook, anunciou, nesta sexta-feira (26), mudanças na rede social para combater o “discurso de ódio”.
A decisão vem depois que grandes empresas dos Estados Unidos, como Unilever e Coca-Cola, aderiram a um movimento de boicote, deixando de pagar por anúncios na plataforma.
Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook, anunciou, nesta sexta-feira (26), mudanças na rede social para combater o “discurso de ódio”.
A decisão vem depois que grandes empresas dos Estados Unidos, como Unilever e Coca-Cola, aderiram a um movimento de boicote, deixando de pagar por anúncios na plataforma.
Zuckerberg disse que vai aumentar a análise do conteúdo pago e fornecer maior proteção para imigrantes, refugiados e solicitantes de asilo:
A partir de agora, o Facebook vai eliminar conteúdos que tenham:
“Alegações de que pessoas de uma determinada raça, etnia, origem nacional, afiliação religiosa, casta, orientação sexual, identidade de gênero ou status de imigração são uma ameaça à segurança física, à saúde ou à sobrevivência de outras pessoas.”
A Unilever informou na que vai suspender até o fim do ano os anúncios publicitários feitos no Facebook, Instagram e Twitter por causa da quantidade de discurso de ódio que é permitida nas redes sociais.
Já a Coca-Cola anunciou que, a partir de 1º de julho, vai deixar de ter anúncios nas redes sociais por 1 mês. A decisão é válida para a publicidade veiculada em todo o mundo.