O projeto da Ferrogrão tem leilão previsto para o 2º semestre de 2021.
A Ferrogrão vai mudar a realidade do agronegócio do Brasil e potencializar a logística nacional de transportes, sem agredir o meio ambiente.
O projeto da Ferrogrão tem leilão previsto para o 2º semestre de 2021.
A Ferrogrão vai mudar a realidade do agronegócio do Brasil e potencializar a logística nacional de transportes, sem agredir o meio ambiente.
O projeto foi desenvolvido em parceria com a Climate Bonds e está habilitado a captar “green bonds” por “reduzir em 50% a emissão dos gases do efeito estufa e retirar 1 milhão de toneladas de CO2 da atmosfera da Amazônia”, segundo a secretária de fomento do Ministério da Infraestrutura, Natália Marcassa.
O projeto, que está em análise no Tribunal de Contas da União (TCU), tem leilão previsto para o 2º semestre de 2021.
“Ela nasce para fazer do Brasil maior e mais competitivo no exterior”, acrescenta Marcassa.
“Talvez por toda essa grandiosidade, a Ferrogrão deixe os mais conservadores com um pé atrás. Mas o Ministério da Infraestrutura não tem medo de desafios. Esses são os dados reais, frutos de estudos sérios”, destaca a secretária.
Em mensagem no Twitter, o ministro Tarcísio de Freitas disse que a Ferrogrão é o “maior desafio da infraestrutura do Brasil nos próximos anos”.
“Vamos revolucionar a forma como exportamos nossa produção com a expectativa de movimentar 48,6 milhões/ton em 30 anos pelos portos do Norte do Brasil, gerar 160 mil empregos e reduzir em quase R$ 20 bi o custo logístico de nossa produção”, acrescentou o secretário-executivo da pasta, Marcelo Sampaio.