“FGV vem esclarecer, uma vez mais, que o professor Decotelli ministrava aulas em seus cursos de educação continuada”, diz instituição.
O professor Carlos Alberto Decotelli, responsabilizou, na última quarta-feira (1º), a Fundação Getulio Vargas (FGV) por ter pedido demissão do cargo de ministro da Educação do governo Jair Bolsonaro.
“FGV vem esclarecer, uma vez mais, que o professor Decotelli ministrava aulas em seus cursos de educação continuada”, diz instituição.
O professor Carlos Alberto Decotelli, responsabilizou, na última quarta-feira (1º), a Fundação Getulio Vargas (FGV) por ter pedido demissão do cargo de ministro da Educação do governo Jair Bolsonaro.
Decotelli disse que a instituição de ensino “fez uma covardia impensável de jogar uma notícia na imprensa de que eu nunca havia sido professor da FGV”.
Nesta quinta-feira (2), em nota enviada ao jornal Folha de S. Paulo, a instituição diz que seguiu o “rigor técnico”:
“[FGV seguiu] o rigor técnico inerente às classificações terminológicas das Portarias da CAPES, uma vez que [Decotelli] não lecionava em turmas de graduação e pós-graduação stricto sensu, o que não reduz, em absoluto, a importância de tais cursos de educação continuada.”
FGV acrescentou:
“A FGV vem esclarecer, uma vez mais, que o professor Decotelli ministrava aulas em seus cursos de educação continuada, coordenados pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE/FGV), que englobavam, além dele, outros quase 950 professores desde o início da pandemia em março do corrente ano, sendo 199 especialistas, 503 mestres e 247 doutores.”