A criação de um cidadão mundial, com estilo de vida e maneira de pensar apropriados a um governo global, é um plano já conhecido pelos cientistas políticos há muito tempo.
No livro O Império Ecológico, o professor Pascal Bernardin explica como a preservação ambiental serve de desculpa para unificar as ações em nível global. A salvação do planeta Terra se torna pauta legislativa em cada país e, através de acordos mundiais feitos por burocratas não-eleitos, os governos locais são obrigados a seguir regras impostas por um organismo que está acima dos estados nacionais, regras desenhadas com objetivos nada nobres.
A criação de um cidadão mundial, com estilo de vida e maneira de pensar apropriados a um governo global, é um plano já conhecido pelos cientistas políticos há muito tempo.
No livro O Império Ecológico, o professor Pascal Bernardin explica como a preservação ambiental serve de desculpa para unificar as ações em nível global. A salvação do planeta Terra se torna pauta legislativa em cada país e, através de acordos mundiais feitos por burocratas não-eleitos, os governos locais são obrigados a seguir regras impostas por um organismo que está acima dos estados nacionais, regras desenhadas com objetivos nada nobres.
Em outro livro, Maquiavel Pedagogo, Bernardin demonstra que o mesmo tipo de ação unificada é alcançada através de uma série de leis globais sobre educação. Com provas documentais, o autor mostra como técnicas de engenharia social são usadas na criação de normas educacionais que visam a transformação do comportamento das crianças, repassadas a todos os países ocidentais por meio de acordos firmados entre representantes desconhecidos pelas populações locais.
Outro autor, Lee Penn, em seu livro Falsa Aurora, demonstra como a criação de uma religião mundial também faz parte da mesma investida rumo à unificação global e ao aparelhamento do pensamento e forma de agir do “cidadão ideal”. A bibliografia sobre o assunto é enorme.
O que a pandemia da peste chinesa nos mostrou foi que a saúde também pode ser usada para o mesmo objetivo, que vem sendo alcançado com sucesso total. Com todas as regras impostas pela OMS sendo aplicadas arbitrariamente pelos países, e obedecidas cegamente por cada pessoa, ficou claro que o cidadão mundial perfeito está pronto e esperando para cumprir qualquer regra imposta por um governo global em nome da “ciência”: bastou um órgão mundial dizer que tudo era em nome da nossa saúde para que regras, que de outra forma pareceriam absurdas, fossem seguidas sem questionamento, com direito a concidadãos denunciando às autoridades quem não se adequasse às novíssimas normas sanitárias. E assim, até mesmo apertos de mão e abraços entre familiares foram vistos como atentados contra a vida.
Tudo isso demonstra claramente que o cidadão mundial perfeito já existe, já se comporta como é preciso e está disposto a seguir qualquer regra imposta pela burocracia planetária. Basta que o motivo seja “científico”.