Enquanto candidato, Donald Trump, rotulou grandes veículos de imprensa de “very fake news”. O homem que se tornaria presidente dos Estados Unidos provou estar correto em sua assertiva. Os maiores veículos de imprensa, analistas políticos, “especialistas” são subservientes aos globalistas, aos gramscistas, à nova ordem mundial, praticam subversões ideológicas sem qualquer constrangimento. Esses homens e mulheres da mídia fazem análises irreais e tentam manipular a sociedade e distorcem a realidade por meio de novelas, filmes, telejornais e entrevistas. No Brasil, obviamente, não é diferente. O “fake News” está presente nos principais veículos de imprensa e na postura de grande parcela dos jornalistas. É o caso de Guga Chacra, funcionário do Globo News, que utilizou sua conta no Twitter para desferir mentiras, discurso de ódio contra a direita polonesa e acusá-la de nazista, conforme “prints”.
Enquanto candidato, Donald Trump, rotulou grandes veículos de imprensa de “very fake news”. O homem que se tornaria presidente dos Estados Unidos provou estar correto em sua assertiva. Os maiores veículos de imprensa, analistas políticos, “especialistas” são subservientes aos globalistas, aos gramscistas, à nova ordem mundial, praticam subversões ideológicas sem qualquer constrangimento. Esses homens e mulheres da mídia fazem análises irreais e tentam manipular a sociedade e distorcem a realidade por meio de novelas, filmes, telejornais e entrevistas. No Brasil, obviamente, não é diferente. O “fake News” está presente nos principais veículos de imprensa e na postura de grande parcela dos jornalistas. É o caso de Guga Chacra, funcionário do Globo News, que utilizou sua conta no Twitter para desferir mentiras, discurso de ódio contra a direita polonesa e acusá-la de nazista, conforme “prints”.
Guga Chacra citou em seu Twitter a matéria bizarra do site esquerdista “The Guardian” cujo título em português era “Europa Branca: 60.000 nacionalistas marcham no dia da independência da Polônia”.
Na foto postada por Chacra, os manifestantes de direita ostentavam símbolos antinazistas e antimarxistas, numa declaração óbvia de oposição ao nazismo, comunismo, esquerdismo e a todo tipo de ideologia. Porém, o jornalista do Globo News, desconsiderou a imagem e tentou recriá-la em uma interpretação ao estilo “fake news”.
Para devido esclarecimento, a Polônia é considerada atualmente um dos países mais conservadores da Europa. Com isso, fica clara a aversão dos poloneses ao nazismo e ao marxismo, dois modelos de extrema esquerda, regimes ditatoriais e de tomada de poder que visam solapar as liberdades e os verdadeiros direitos humanos.
Leandro Ruschel nos esclarece as razões da existência do fake news:
O que ocorre é o seguinte: o socialismo globalista é a força política mais poderosa desde a queda do muro de Berlim, produzindo supressão das identidades nacionais e a concentração de poder. Importante não confundir globalização com globalismo. A globalização envolve a abertura de mercados e livre comércio entre nações independentes, o globalismo envolve a perda de identidade nacional em nome de um Estado único, de cunho socialista e concentrador de poder.
Podemos dizer que a União Europeia é o grande ensaio desse arranjo, onde temos uma organização não democrática sendo montada há décadas, tirando o poder regional, concentrando o poder nas mãos de burocratas não eleitos, que implementam um regime socialista, com altos impostos e regulamentação, tirando a soberania do povo, como ficou claro na abertura das fronteiras para milhões de muçulmanos com uma cultura hostil aos valores europeus.
A Brexit, a eleição de Trump e os governos conservadores no Leste Europeu, além do crescimento do movimento conservador na Alemanha e na França fazem parte de contra-movimento que tem como objetivo final a defesa dos valores conservadores, das nações livres e autodeterminadas.
Os arquitetos do governo mundial enxergam nesses movimentos a maior ameaça ao seu projeto e precisam desqualificá-los de todas as formas. Usam para isso o quase monopólio que possuem na imprensa, além do controle sobre as grandes empresas de internet como arma para atacar os movimentos de oposição ao globalismo, tratando-os como fascistas e racistas.
Em resumo, o “fake news” de Guga Chacra visa rotular a direita daquilo que, na verdade, a direita combate. Vejamos que a eficiência do “fake news” é um fator a ser considerado. Para a esquerda, não há regras para jogar esse jogo, o vale tudo e a imoralidade se tornam os padrões de sua conduta.
O editorial do site “ceticismo político” esclarece: “essa ‘very fake news’ de Guga Chacra tem por objetivo estigmatizar a direita a partir de um nível de falsidade assustador. Vale até inventar que um antinazista é “nazista”. Quando a coisa chega neste nível, a esquerda globalista entende que não há mais limites.
O importante a ter em mente é que a mídia sabe que rotulagens como ‘homofóbico’ e ‘sexista’ são úteis para estigmatização de pessoas. Mas rotulagens como “racista” e “nazista” servem a um objetivo ainda mais sórdido: provocar violência contra o oponente.
Guga Chacra sabe disso e age com esse objetivo: provocar violência contra direitistas. O desmascaramento desse sujeito deve ser firme e assertivo”.
Com informações: Ceticismo Político / Luciano Ayan