O ditador e primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, anunciou nesta quarta-feira (26) a sua decisão de renunciar ao cargo, e informou que deixará o seu herdeiro (filho) assumir ao cargo, assim perpetuando a família na ditadura, Hun Sen deixará o cargo nas próximas semanas.
O ditador e primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, anunciou nesta quarta-feira (26) a sua decisão de renunciar ao cargo, e informou que deixará o seu herdeiro (filho) assumir ao cargo, assim perpetuando a família na ditadura, Hun Sen deixará o cargo nas próximas semanas.
“Hun Manet será nomeado primeiro-ministro dentro das próximas semanas”, afirmou o esquerdista, destacando que a posse ocorrerá em 10 de agosto.
A declaração do líder e ditador que governou o país do Sudeste Asiático por quase quatro décadas vem logo após o seu partido, o Partido do Povo Cambojano (CPP), conquistar a vitória em uma eleição geral com quase nenhuma oposição.
“Permanecerei como líder do partido no poder e como membro da Assembleia Nacional”, acrescentou o ditador Hun Sen. A próxima sessão do parlamento ditatorial, composto pelos recém-eleitos, será realizada em 21 de agosto, com o novo gabinete assumindo suas funções no dia 22.
Ditador Hun Sen, atualmente com 70 anos, foi membro de uma guerrilha conhecida como Khmer Vermelho, e posteriormente rompendo com o movimento. Devido à ascensão do grupo comunista ao poder no Camboja, ele se exilou no Vietnã. Durante o período de 1975 a 1979, a ditadura estabelecida pelo grupo guerrilheiro Khmer Vermelho promoveu um genocídio que resultou em milhões de mortes.
Os partidos com essa ideologia, só deixa rastro de sangue e muito sofrimento, a foice e o martelo são símbolos de escassez, mortes, sofrimento, fome e devastação. Grupos comunistas só pensam de dominar a população para assim perpetuarem no poder com mão de ferro e uma ditadura sangrenta.