“Foram adotadas providências imediatas para mitigar eventuais consequências”, diz o Exército em nota.
Um grupo de hackers afirma ter acessado o banco de dados do Hospital das Forças Armadas, onde o presidente da República, Jair Bolsonaro, teria feito seus exames de coronavírus.
“Foram adotadas providências imediatas para mitigar eventuais consequências”, diz o Exército em nota.
Um grupo de hackers afirma ter acessado o banco de dados do Hospital das Forças Armadas, onde o presidente da República, Jair Bolsonaro, teria feito seus exames de coronavírus.
Os cibercriminosos realizaram, na noite de quarta-feira (13), um vazamento dos dados obtidos na invasão. No início da semana, eles já haviam vazado dados de cerca de 200 mil oficiais do Exército Brasileiro.
O grupo hacker publicou um arquivo em formato PDF com um exame de sangue que teria sido realizado em 14 de janeiro por Bolsonaro.
Em nota à revista Época, o Exército afirmou que tem ciência do ocorrido e está investigando as causas e os impactos do incidente:
“Foram adotadas providências imediatas para mitigar eventuais consequências. Fruto das conclusões da investigação, serão desenvolvidas as ações técnicas e legais necessárias.”
Em uma conta de Twitter nomeada DigitalSp4ce, que reivindica o ataque hacker e foi suspensa no meio da tarde, foi postada a seguinte mensagem:
“Somente após meses o presidente resolveu mostrar seus exames, isso intrigou nosso grupo, resolvemos ir atrás e invadimos o Banco de Dados do hospital onde foi realizada a coleta, e adivinhem? Nada comprova que foi feita tal coleta, nem mesmo com pseudônimo.“