O piloto Kimi Raikkonen, da Finlândia, afirmou que algumas pessoas podem não se sentir confortáveis com que o gesto de se ajoelhar representa.
O atleta da escuderia Alfa Romeo foi um dos seis que preferiram não repetir o gesto em apoio ao movimento de extrema esquerda Black Lives Matter.
O piloto Kimi Raikkonen, da Finlândia, afirmou que algumas pessoas podem não se sentir confortáveis com que o gesto de se ajoelhar representa.
O atleta da escuderia Alfa Romeo foi um dos seis que preferiram não repetir o gesto em apoio ao movimento de extrema esquerda Black Lives Matter.
Em entrevista à emissora Sky Sports News, Raikkonen rebateu as críticas:
“Todo mundo tem direito de fazer o que quiser. Todos os pilotos definitivamente são contra o racismo e eu fico feliz de ajudar as pessoas sobre esses assuntos. Porém, eu acredito que cada indivíduo lida com isso da forma que se sente mais confortável. A Fórmula 1 e as equipes têm feito o melhor que eles podem.”
Já o ex-futebolista Thierry Henry, da França, atual técnico do Montreal Impact, ficou de joelhos por 8 minutos e 46 segundos no início de um jogo nesta quinta-feira (9), nos Estados Unidos, em um ato de apoio ao BLM.
Na parte lateral do gramado, Henry fez um gesto antifascista durante o mesmo período de tempo em que o ex-segurança George Floyd permaneceu sob os joelhos de um policial em Minneapolis, no dia 25 de maio.