O governo do presidente Donald Trump vem aumentando a pressão sobre o regime islâmico do Irã.
O chanceler do Irã advertiu nesta quarta-feira (25) aos Estados Unidos sobre “consequências” caso feche o acesso do País ao estreito de Ormuz, uma passagem estratégico para o Golfo.
O governo do presidente Donald Trump vem aumentando a pressão sobre o regime islâmico do Irã.
O chanceler do Irã advertiu nesta quarta-feira (25) aos Estados Unidos sobre “consequências” caso feche o acesso do País ao estreito de Ormuz, uma passagem estratégico para o Golfo.
Nesta semana, o governo Donald Trump prometeu deter todas as exportações de petróleo do regime islâmico ao sancionar as nações que desafiem sua ordem.
Em Nova York, onde participava de uma sessão da ONU, o chanceler iraniano, Mohamed Javad Zarif, declarou:
“Acreditamos que o Irã continuará vendendo seu petróleo. Continuamos encontrando compradores para nosso petróleo e utilizando o estreito de Ormuz como uma passagem segura para a venda de nosso petróleo.”
E, segundo a AFP, acrescentou:
“Mas se Estados Unidos tomarem a louca medida de tentar evitar que façamos isso, então deverão se preparar para as consequências.”
O estreito de Ormuz é um ponto de grande valor estratégico e comercial. 20% do petróleo do mundo passa pelo local.
Zarif complementou:
“É de vital interesse para nossa segurança nacional manter aberto o Golfo Pérsico, manter o estreito de Ormuz aberto. Fizemos isso no passado e o seguiremos fazendo no futuro.”
E completou:
“Mas os Estados Unidos devem saber que quando entra no estreito de Ormuz tem que falar com aqueles que protegem o estreito de Ormuz, e esses são os Guardiães da Revolução do Irã.”
O governo Trump classificou recentemente os Guardiães da Revolução como um grupo terrorista, como noticiou a RENOVA.