A professora que agora se diz dilacerada após sofrer
violência física e verbal de um aluno menor de idade, chegou a elogiar em sua
rede social a garota Gabrielle Van Pelt, a jovem militante do partido comunista
brasileiro que jogou um ovo em Jair Messias Bolsonaro durante um passeio pelas
ruas no interior de São Paulo.
A professora que agora se diz dilacerada após sofrer
violência física e verbal de um aluno menor de idade, chegou a elogiar em sua
rede social a garota Gabrielle Van Pelt, a jovem militante do partido comunista
brasileiro que jogou um ovo em Jair Messias Bolsonaro durante um passeio pelas
ruas no interior de São Paulo.
Jair Bolsonaro, assim como os conservadores brasileiros, defende que professores sejam respeitados, além de reconhecer a importância de
cátedra e do ensino de ciências. O parlamentar defende a ordem, a disciplina e
hierarquia em sala de aula. O mais curioso é que em nota, a
"professora" repudiou o apoio que recebeu de admiradores e eleitores
de Bolsonaro e atribuiu a responsabilidade do crime praticado pelo adolescente
à sociedade. Em postagem nas mídias sociais, a professora exalta figuras como
Lula, Dilma, Eleonora Menicucci, Karl Marx e Paulo Freire. Este último,
equivocadamente "patrono" da Educação no Brasil, defende a destruição
das bases da família, o rompimento do pátrio poder, defende a transformação do
aluno em um revolucionário, defende o afastamento de valores cristãos e a
quebra da hierarquia entre aluno e professor em sala de aula. Ou seja, a
"tia" Márcia Friggi "defende" que tragédias, como a que ela
mesma foi vítima, se repitam. Não menos trágico, outra figura contemporânea
defendida pela "tia" Friggi é a ex-ministra de Dilma, aquela
defensora do aborto, a marxista leninista Meniccuci. A prática do aborto foi
defendida e implantada como política de estado pela antiga União Soviética
comunista e por Adolf Hitler na Alemanha nazista.
Por outro lado, Bolsonaro e a direita brasileira são contra
a prática de aborto, também defendem a redução da maioridade penal para 16 anos
e defendem que menores que cometam crimes, sejam punidos como criminosos e não
como menores infratores.
Fica claro, como um "io-io da vida real", dias
após elogiar a garota que agrediu Bolsonaro, a professora que têm ideais de esquerda sofreu
violência de um aluno menor de idade, o mesmo perfil de jovem revolucionário e
desordeiro defendido pela esquerda. A mesma professora também apoiou atos de violência contra João Dória, Prefeito de São Paulo.
Para a extrema-esquerda e esquerda, menores de idade não
podem ser punidos por crimes que cometem, por não terem “total discernimento de
seus atos”. A esquerda é contra a redução da maioridade penal. Na prática,
tratam estupradores e latrocidas como vítimas da sociedade.
Sendo os ideais da professora de esquerda ou direita, nada
justifica agressões físicas, restando a penalidade da lei para o agressor,
menor ou maior de idade.
Ao contrário da Professora, ninguém irá comemorar as
agressões sofridas por ela. Assim como devemos nos solidarizar e exigir
mudanças no sistema educacional brasileiro e leis penais rígidas contra jovens
e adultos criminosos. Chega de "passar a mão" na cabeça de marginal!
Paulo Sampaio
Infelizmente tem muitos Brasileiros que ficam com pena de pessoas que não merecem compaixão. Hoje em dia ninguém respeita ninguém, se fosse filho meu ia levar uma lição, um corretivo. É um absurdo está professora defender pessoas que não merece o nosso respeito.23/08/2017 14:23
Andrea
Isso só ppde ser doença ,ela NÃO aprendeu nada!acho que vai ficar até pior.22/08/2017 15:10
Carlos Catacrese
Quem semeia vento colhe tempestade...22/08/2017 14:35