“Temos de reconhecer que fizemos muito pouco em relação a isso”, diz presidente do Bradesco sobre o meio-ambiente.
Dias atrás, embaixadas do Brasil na Europa receberam uma carta de um grupo formado por 29 instituições financeiras, com US$ 3,7 trilhões em ativos totais, e que ameaçam retirar seus recursos do País caso o governo Jair Bolsonaro não atue para conter o desmatamento na Amazônia.
“Temos de reconhecer que fizemos muito pouco em relação a isso”, diz presidente do Bradesco sobre o meio-ambiente.
Dias atrás, embaixadas do Brasil na Europa receberam uma carta de um grupo formado por 29 instituições financeiras, com US$ 3,7 trilhões em ativos totais, e que ameaçam retirar seus recursos do País caso o governo Jair Bolsonaro não atue para conter o desmatamento na Amazônia.
Nesta terça-feira (23), os presidentes do Itaú e do Bradesco alertaram para as severas consequências que podem atingir o país em meio a um boicote motivado por justiceiros ambientais.
O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, alertou:
“No momento em que a sociedade se percebe frágil, a gente deve olhar para outros perigos. As consequências ambientais podem até vir de uma maneira mais lenta do que as da saúde como a covid-19, mas são mais duradouras e difíceis de reverter.”
O presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, acrescentou:
“Todo mundo falava de sustentabilidade, de problema com o Planeta, de aquecimento global, reflorestamento, derrubada, de qualidade do ar, da água. Todo mundo falava sobre isso, mas de fato nós temos de reconhecer que fizemos muito pouco em relação a isso.”