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28/05/2018 às 21h05

Jornalista de MT repercute nacionalmente, defende caminhoneiros e denuncia plano da esquerda

Marcelo não revelou sua fonte, porém circulou, na tarde de sábado, em grupos de WhatsApp, um áudio atribuído a um caminhoneiro com uma denúncia
Brasil
Jornalista de MT repercute nacionalmente, defende caminhoneiros e denuncia plano da esquerda
Jornalista Marcelo Duarte - Marreta Urgente
O jornalista de Mato Grosso, Marcelo Duarte, do site Marreta Urgente, denunciou na noite do último domingo (27/05) a suspeita de um plano da esquerda para desarticular o movimento dos caminhoneiros no Brasil. Além, de matérias veiculadas pela mídia nacional com claro objetivo de enfraquecer a paralisação, o que podemos chamar de “Fakes News”, algum ato de violência estaria sendo tramado para jogar nas costas dos caminhoneiros.

Marcelo não revelou sua fonte, porém circulou, na tarde de sábado, em grupos de WhatsApp, um áudio atribuído a um caminhoneiro com uma denúncia muito parecida com àquela feita pelo site Marreta Urgente, o que reforça a denúncia.

Segundo Marcelo Duarte, a suspeita recai sobre um plano articulado por partidos de esquerda no Brasil, especialmente que formaram base do Governo Dilma e/ou que formam a base do atual Governo, entre eles, o MDB, PSDB, PC do B, PT, PSOL, REDE entre outros, de que estariam, muito possivelmente, prestes a criar um conflito entre os caminhoneiros, uma espécie de infiltração de um militante marxista no movimento para criar um conflito com a polícia ou com os militares. O que, de certo, justificaria uma ação mais enérgica por parte do Governo contra os caminhoneiros.

O vídeo do jornalista viralizou, alcançou até o fechamento desta matéria, mais de 3 milhões de alcance no facebook, e mais de 80 mil compartilhamentos. O alarme foi dado por Marreta, mas o fato pode não ocorrer, porém, caso ocorra, uma investigação deverá ser aberta para apurar o prenunciado evento.

Nossa redação visitou um dos pontos de paralisação na BR 364 e os depoimentos dão conta de que a paralisação teve adesão, por sua maioria, de forma espontânea. Observamos um clima de muita tranquilidade no local, além de um claro e maciço apoio popular para os trabalhadores das estradas.

O que ficou certo, foi a ausência de apoio e de bandeiras da CUT, MST e outros sindicatos ou movimentos da extrema-esquerda brasileira na paralisação dos caminhoneiros, o que mostra a independência do movimento.

A população espera que haja sensibilidade por parte do Governo e que uma solução seja ofertada e, de fato, satisfatória aos trabalhadores motoristas. É perceptível a indignação quanto a alta carga de impostos no Brasil. E, um novo debate se instala no país, e a classe política não poderá se furtar em discutir o Estado Mínimo.