De acordo com a juíza, a principal autoridade eleitoral do Estado não tinha permissão para emitir orientação.
A juíza Mary Hannah Leavitt, da Pensilvânia, decidiu, nesta quinta-feira (12), a favor da campanha do presidente Donald Trump.
De acordo com a juíza, a principal autoridade eleitoral do Estado não tinha permissão para emitir orientação.
A juíza Mary Hannah Leavitt, da Pensilvânia, decidiu, nesta quinta-feira (12), a favor da campanha do presidente Donald Trump.
A magistrada determinou que as cédulas que chegaram atrasadas não devem ser contadas na apuração da eleição presidencial dos Estados Unidos.
A lei Estadual estipula que os eleitores têm até 9 de novembro para lidar com problemas relacionados à falta de prova de identificação.
Pouco tempo antes da eleição, a secretária de Estado da Pensilvânia, Kathy Boockvar, emitiu uma orientação dizendo que a prova de identificação poderia ser fornecida até 12 de novembro.
A decisão de Boockvar foi tomada depois que a Suprema Corte da Pensilvânia decidiu que as cédulas pelo correio poderiam ser aceitas três dias após a eleição de 3 de novembro.
Os advogados da campanha presidencial do Partido Republicano argumentaram que a secretária não tinha poderes para alterar a data unilateralmente.
De acordo com a juíza, Kathy Boockvar, a principal autoridade eleitoral do Estado, não tinha permissão para emitir tal orientação, informa a emissora FOX News.