Atualmente, mais de 260 milhões de cristãos são perseguidos no mundo, ou seja, 1 em cada 8 cristãos são perseguidos.
A pandemia de COVID-19 ressaltou a fragilidade humana em todos os continentes. Os que já viviam vulneráveis passaram a lutar contra um inimigo invisível. Nesse cenário, a Portas Abertas recebeu vários pedidos de socorro, durante a pandemia, de irmãos e irmãs perseguidos ao redor do mundo. Por isso, no sábado, dia 26 de Setembro, às 19h, grandes nomes da música gospel brasileira participarão de uma Live Solidária em favor dos cristãos perseguidos.
Atualmente, mais de 260 milhões de cristãos são perseguidos no mundo, ou seja, 1 em cada 8 cristãos são perseguidos.
A pandemia de COVID-19 ressaltou a fragilidade humana em todos os continentes. Os que já viviam vulneráveis passaram a lutar contra um inimigo invisível. Nesse cenário, a Portas Abertas recebeu vários pedidos de socorro, durante a pandemia, de irmãos e irmãs perseguidos ao redor do mundo. Por isso, no sábado, dia 26 de Setembro, às 19h, grandes nomes da música gospel brasileira participarão de uma Live Solidária em favor dos cristãos perseguidos.
Paulo César Baruk e Rebeca Nemer, Eyshila, Davi Lago, Rachel Novaes, Gabriel Guedes, Thiago Grulha e André Aquino são alguns dos nomes que já garantiram a presença no evento em favor dos 260 milhões de cristãos perseguidos no mundo. A direção artística está sob a responsabilidade de Baruk, e a partir do primeiro convite da Portas Abertas foram surgindo outros participantes também interessados em se engajar na causa da Igreja Perseguida.
“Pensamos em uma live com vários amigos também engajados na causa e questão, dispostos a participar de algo tão nobre e de um movimento tão bonito como este”, afirma Baruk.
O pastor Rodrigo Soeiro também marcou presença na live. “Participar de um movimento como esse é me vincular com uma obra nobre, urgente e eterna. Eu fiquei honrado por saber que através dessa live, a gente vai segurar o outro lado da corda e fazer com que a missão de Deus continue a ser realizada no mundo”, explica.
Outra cantora impactada pela gravação foi Jéssica Augusto. “Eu passei a enxergar essa causa de uma maneira muito mais séria, porque ficamos em nosso mundinho, em nossas igrejas e esquecemos que existem tantos irmãos que precisam de nosso apoio e oração”, completa.
A cantora Rachel Novaes revelou a honra que sentiu ao fazer parte desse projeto: “Eu entendo a relevância dessa missão e o quanto as pessoas precisam e têm sido alcançadas e abençoadas pela Portas Abertas, então foi uma alegria imensa participar de tudo.
Outro ministro de louvor que se alegrou com o convite para participar da live foi Julio Purple: “É maravilhoso para mim contribuir de alguma forma, de servir aos cristãos perseguidos nesse momento”.
O resultado do envolvimento na causa tem impactado os participantes. “Cada profissional que chega, que se voluntaria, se apaixona pela causa e por cada vida de cristão perseguido que ouve falar”, testemunha Baruk. “Meu desejo é que cada pessoa que assistir sinta o amor embutido neste projeto”, conclui.
A Live Solidária da Portas Abertas acontecerá no dia 26 de setembro. Para receber mais informações sobre horários e a plataforma onde irá acontecer, inscreva-se no link https://missao.portasabertas.org.br/livesolidaria .
Seja Um com Eles!
Todos os recursos recebidos durante a Live Solidária serão revertidos para a campanha Um com Eles. O objetivo desta ação é socorrer os cristãos perseguidos atingidos pela COVID-19. Serão distribuídos kits de alimentos e de higiene em diversos países elencados na Lista Mundial da Perseguição.
Há mais de 60 anos, o trabalho da Portas Abertas tem feito a diferença na vida de milhões de cristãos perseguidos por meio de projetos implantados em países onde os cristãos não têm liberdade para o exercício da fé em Jesus.
Por causa da perseguição, muitos dos direitos dos cristãos são violados.
Eles enfrentam diversas restrições, que podem ser desde proibição de acesso a itens básicos, como água, ou prisão, até a morte. Muitos deles só podem viver a fé de forma secreta.
Por isso, o trabalho da Portas Abertas é primeiro chegar ao país e entender o contexto da perseguição e privações enfrentadas pelos cristãos para, então, decidir a melhor forma de ajudá-los.