Rodrigo Maia, Henrique Meirelles e Paulo Hartung são os nomes cogitados pelo governo para concorrer à Presidência da República, no próximo ano. O assunto já foi, inclusive, tema de reunião com os sete maiores partidos do governo.
A informação foi dada pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista à rádio CBN, na noite dessa quarta-feira (27). "A condição é que defenda o legado do governo Temer. Temos preferência por um candidato de um dos nossos sete partidos. Temos Henrique Meirelles e Rodrigo Maia sendo cogitados. Temos nomes para isso. Esses dois nomes já estão sendo falados pela população e seguramente teremos outros nomes. Do PMDB, ouço falar do governador Paulo Hartung. Já foi mencionado por parlamentares como candidato".
Ele também falou sobre Geraldo Alckmin, mas considerou que o projeto do tucano não é o do PMDB. "O Alckmin é candidato do PSDB, um projeto de poder próprio. Nós respeitamos, mas não é um projeto nosso", avaliou.
Rodrigo Maia, Henrique Meirelles e Paulo Hartung são os nomes cogitados pelo governo para concorrer à Presidência da República, no próximo ano. O assunto já foi, inclusive, tema de reunião com os sete maiores partidos do governo.
A informação foi dada pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista à rádio CBN, na noite dessa quarta-feira (27). "A condição é que defenda o legado do governo Temer. Temos preferência por um candidato de um dos nossos sete partidos. Temos Henrique Meirelles e Rodrigo Maia sendo cogitados. Temos nomes para isso. Esses dois nomes já estão sendo falados pela população e seguramente teremos outros nomes. Do PMDB, ouço falar do governador Paulo Hartung. Já foi mencionado por parlamentares como candidato".
Ele também falou sobre Geraldo Alckmin, mas considerou que o projeto do tucano não é o do PMDB. "O Alckmin é candidato do PSDB, um projeto de poder próprio. Nós respeitamos, mas não é um projeto nosso", avaliou.
Padilha ainda voltou a defender a reforma da Previdência, e alegou que a falta de dinheiro pode afetar o orçamento para a segurança e o Bolsa Família. "Em 2024, se não tivermos reforma da Previdência, todo o orçamento da União só vai conseguir pagar folha de pagamento, previdência, saúde e educação. Não terá dinheiro para segurança, Bolsa Família. Não vai ter recurso suficiente para estradas, pontes, construções. Precisamos conter isso", disse.
Segundo o ministro, o ano de 2017 foi 'muito bom sob o ponto de vista de conquistas', e citou como exemplo a reforma do Ensino Médio e a trabalhista.