Os donos da usina Greenidge, no estado de Nova York, conseguiram aprovação para expandir o total de máquinas minerando Bitcoin para um total de 17,7 mil.
O plano passa pela integração de mais 10 mil máquinas que vão recorrer à eletricidade produzida através do gás natural, o que é muito contestado por ativistas ambientais que denunciam o aumento das emissões poluentes para a atmosfera.
Os donos da usina Greenidge, no estado de Nova York, conseguiram aprovação para expandir o total de máquinas minerando Bitcoin para um total de 17,7 mil.
O plano passa pela integração de mais 10 mil máquinas que vão recorrer à eletricidade produzida através do gás natural, o que é muito contestado por ativistas ambientais que denunciam o aumento das emissões poluentes para a atmosfera.
A usina foi construída em 1937 e tornou-se obsoleta há alguns anos. Em 2017, um grupo de investidores alterou a fonte de energia de carvão para gás natural. Dois anos depois, passou a gerar eletricidade que foi canalizada para computadores minerando criptomoedas.
A instalação continua a fornecer eletricidade para a população de Nova York, mas reserva 13% da capacidade, cerca de 19 megawatts, para manter a mineração de Bitcoin.
A estimativa da empresa é conseguir US$ 52 milhões em receitas desta forma.
A nova aprovação obtida pelo grupo de investidores visa a construção de quatro edifícios para instalar os mineradores e duplicar a capacidade da usina para 41 megawatts até 30 de junho, quadruplicar a capacidade até ao fim de 2022 e chegar aos 500 megawatts até 2025.