Seria a primeira vez na história brasileira que uma líder
evangélica alcançaria uma posição como essa.
A advogada e pastora Damares Alves está sendo sondada para ser
a Ministra da Família e Direitos Humanos do governo de Jair Bolsonaro.
Seria a primeira vez na história brasileira que uma líder
evangélica alcançaria uma posição como essa.
A advogada e pastora Damares Alves está sendo sondada para ser
a Ministra da Família e Direitos Humanos do governo de Jair Bolsonaro.
Ela tem o apoio da Frente Parlamentar Evangélica. Seu líder,
Pastor Hidekazu Takayama disse ao “Evangélico Digital” que seria "uma
honra ter alguém como ela como uma ministra, como sempre defendeu as diretrizes
e bandeiras da fé cristã. Nós [os evangélicos] queremos contribuir para a
mudança na história do Brasil ”.
O vice-presidente da Frente Evangélica na Câmara Dos
Deputados, Victorio Galli publicou, por meio de sua página no Facebook seu
irrestrito apoio ao nome de Damares Alves.
“Damares Alves está sendo sondada para assumir a pasta de
Direitos Humanos, uma mulher de fibra e caráter.
Muito boa a indicação, tem o meu apoio, tem apoio de grande
parte de Evangélicos e Católicos. E, conheço a Damares e admiro muito o
trabalho que ela vem fazendo, em defesa das famílias e principalmente em defesa
das crianças, contra o aborto, contra as drogas. Ela trabalha, há muitos anos,
combatendo o bom combate em defesa do ensino sadio em nossas escolas. Espero
que ela seja nossa Ministra, que o convite se concretize. E, parabéns meu
Presidente, pelos nomes escolhidos para compor os ministérios de seu governo, a
melhor seleção de todos os tempos! E, parabéns Damares, por todo trabalho que
tem realizado até aqui! Deus é contigo. O BRASIL ACIMA DE TUDO E DEUS ACIMA DE
TODOS”, escreveu Galli.
Na tarde de sexta-feira, o presidente eleito Jair Bolsonaro
disse "ela é uma forte concorrente" para assumir o ministério, que
será renomeada como "Família e Direitos Humanos". Ele disse que
convidou a advogada para assumir a pasta, porque "é um ministério que se
identifica muito com ela".
Em caso de confirmação, no currículo de Damares tem uma
longa história de trabalho no Congresso Nacional, ajudando a defender uma série
de orientações pró-vida, a causa indígena e minorias, com viés completamente
divergente de ideologias de esquerda.
O analista político Pereira Deyvid, acredita que alguns
criticam o fato de que ela é pastora, é para minimizar a concorrência com base
em sua religião, cristã. "Ela é uma educadora respeitada e ativista dos
Direitos Humanos, com inúmeros trabalhos em defesa das causas indígenas, vida e
família. Damares, além de competência reconhecida, já demonstrou notável
conhecimento prático das necessidades inerentes aos Direitos Humanos dos
brasileiros. Eu não vejo um nome melhor para ocupar essa posição
importante".
Para a cineasta indígena e jornalista Sandra Terena, a
nomeação da pastora pode mudar a história dos direitos humanos dos povos
indígenas no Brasil. Damares adotou uma menina indígena órfã. "Damares
conhece profundamente a necessidade do nosso povo. Ao contrário do que estava
sendo dito lá fora, o governo Bolsonaro pode desfazer os estragos feitos pelos
governos de Lula e Dilma. Nós, povos indígenas, fomos usados por esse governo e
depois subjugados pelo próprio Estado", acredita Terena.
Além disso, a jurista Teresinha Neves, especialista em
Políticas Públicas e líder dos "evangélicos para a Vida" movimento
diz que "ter um ministro pró-vida fazem com que todos possam ver que o
direito à vida é o mais importante dos direitos humanos. Damares tem uma
história de vida dedicada a causas sociais e técnica para servir como
ministra".
Para o analista político brasileiro, Manoel Carlos, Damares
significa a ruptura histórica no que se refere a políticas de direitos humanos
no Brasil: “Seria a primeira vez na história brasileira, desde a criação da
pasta, que um cristão conservador assumiria o posto de comando de um dos mais
importantes ministérios do Brasil. A ruptura ideológica está se consolidando
com a vitória de Bolsonaro”.
Contribuição e informações: Jarbas Aragão
JOSE DJALMA GUSMAO
Fiz campanha CONSTANTE e PESADA para Bolsonaro, não fico questionando nomes sem razão. Não entendi Mandetta para Saúde (sou médico e ativista, há nomes INFINITAMENTE melhores que esse, vários presidentes de sociedades médicas brasileiras que fariam Mandetta parecer um engenheiro). Sem ser contra especificamente o nome Damares Alves para os Direitos Humanos (porque é um bom nome)... MAS, ela não é o MELHOR NOME, não fez nem 1/10 do que Magno Malta fez, queria saber QUAIS AS RAZÕES para essa pasta não ser entregue ao Magno Malta.04/12/2018 12:50
Carlos
Sou mais Magno Malta e ou Ana Amelia04/12/2018 00:55